Bibliotecas escolares, cigarros eletrônicos e alertas de tempestades

Bibliotecas escolares, cigarros eletrônicos e alertas de tempestades

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Renato Panatieri

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Bibliotecas escolares

Complementando a carta da leitora Mariana S. do Nascimento (CP, 25/04) sobre a importância dos livros, dos escritores e dos ilustradores e os investimentos do Programa Nacional do Livro, aqui no Estado, o Tribunal de Contas vai intensificar ações para que o governo estadual reabra 2.410 bibliotecas de escolas estaduais que estão fechadas desde 2019. E mais, o TCE/RS recomendou a realização de concursos públicos para bibliotecários e técnicos em biblioteconomia. Outro dado importante nas ações determinadas pelo tribunal seria a atualização e conservação do acervo literário das bibliotecas da rede pública estadual. Certamente essas ações, se realizadas, trarão de volta a necessidade de técnicos que tratem da recuperação e da conservação dos livros, os encadernadores e restauradores de livros. Esta realmente é uma boa notícia para o desenvolvimento cultural das crianças e dos jovens.
Alberto W. da Silva, Porto Alegre, via e-mail

Cigarros eletrônicos

Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil por resolução da Anvisa desde 2009. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) decidiu, recentemente, manter a proibição no Brasil da fabricação, venda, importação e propaganda dos cigarros eletrônicos, conhecidos como vapes. Também ficam proibidos o transporte e armazenamento dos dispositivos, a fabricação, venda, importação e propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, também chamados de pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido). A diretoria do órgão já havia aprovado, por unanimidade, em dezembro passado, um relatório que indicava a necessidade de manter a proibição dos dispositivos. Importação para fins de pesquisa também foi discutida. Embora a comercialização no Brasil seja proibida, eles podem ser encontrados e o consumo tem aumentado, sobretudo entre os mais jovens, segundo o Programa de Tratamento do Tabagismo. Pesquisadores também verificaram que o produto vicia muito mais rápido do que o cigarro convencional. O que se espera é que as autoridades adotem providências mais severas.
Danilo Guedes Romeu, Porto Alegre, via e-mail

Alertas de tempestades

Na Porto Alegre dos flanelinhas agressivos e impunes, o balanço do recente South Summit Brasil aponta que vieram participantes de 55 países e que nos dias do evento 115 jatos particulares pousaram no Salgado Filho. No entanto, a Capital não dispõe de equipamentos para medir os índices de poluição atmosférica nem para alertas de prevenção de tempestades.
Sérgio Becker, Porto Alegre, via e-mail


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