Depósito de carros e reciclagem, superlotações e imunização

Depósito de carros e reciclagem, superlotações e imunização

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Renato Panatieri

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Depósito de carros e reciclagem

Em meio às preocupações de um depósito de carros do Detran-RS em plena epidemia de dengue (CP, 13/4), surge a solução de reciclar as carcaças dos veículos como uma oportunidade de dar uma nova vida aos detritos do progresso (CP +Domingo 14/4). A preocupação dos moradores do entorno do depósito na freeway não pode ser mais justa, pois um grande número de carcaças ao relento irá proporcionar um grande criadouro de mosquitos da dengue. Acredito que se pode chegar a um consenso sobre o problema. As autoridades municipais estão aí para solucionar o problema. Vejam, no entanto, que esta situação pode ser resolvida com algo que já temos, a reciclagem: os principais componente dos automóveis poderiam ganhar nova vida com uma economia circular em que a perda de materiais seria a menor possível. Aço, alumínio, cobre e plásticos ganhariam uma segunda existência em que seriam economizados recursos naturais e a poluição seria diminuída. Interessante esta solução contida no texto do Fotocorreio do +Domingo.
Elenara L. de Souza, Porto Alegre, via e-mail

Superlotações

Já li estarrecido sobre as emergências lotadas entre 180% e 190% em Porto Alegre. Fiquei ainda mais preocupado com a notícia de que o Pronto Atendimento na Bom Jesus, na zona Leste, e na Cruzeiro, na Capital, chegaram a 500% com 28 pacientes para cinco leitos na Bom Jesus. O que é isso? Pessoas com sintomas precisam esperar mais de 24 horas por um atendimento. Autoridades da saúde, é preciso uma solução urgente. Não é possível que emergências pediátricas cheguem a 95%, 100%. Crianças e idosos não podem esperar por tanto tempo para serem atendidos.
Alberto W. da Silva, Porto Alegre, via e-mail

Imunização

No sábado, considerado como o Dia D para a vacinação contra a gripe no Rio Grande do Sul, nem a chuva ou o frio foram barreiras para impedir que as pessoas se imunizassem contra a gripe. O Estado apresentou a maior adesão contra a influenza no Brasil, com 17% dos grupos prioritários, que são os idosos com 60 anos ou mais e crianças de seis meses a menores de seis anos. Vacinar é preciso e urgente.
Marina T. Gonçalves, Porto Alegre, via e-mail


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