Fios que atormentam, Boeing da Varig, fantaspoa e pagamentos via Pix
Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais
publicidade
Fios que atormentam
Reveladora a reportagem sobre o furto de cabos de energia no bairro Humaitá. Os casos que ocorrem são um reflexo da situação em Porto Alegre, pois, apesar das medidas tomadas pelas autoridades, com uma legislação mais rígida e operações contra receptadores, os números são assustadores. Até operações nos ferros-velhos já foram realizadas, mas o problema continua. Segundo a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, a Smsurb, este ano já ocorreram mais de 1.600 furtos de cabos e fios em parques e praças da cidade. A EPTC informa que mais de 2.030 metros de cabos de energia foram retirados em atos de vandalismo contra 22 semáforos. E, além disso, há os fios e cabos em excesso embaraçados pelos postes, dependurados, que dividem espaço com os pedestres. Já foram recolhidas cerca de seis toneladas de fios e cabos em desuso pelas empresas de telecomunicações. É preciso dar um basta. Não é hora de a fiação ser subterrânea?
Alice C. Pereira, Porto Alegre, via e-mail
Boeing da Varig
Que beleza podermos conhecer de perto o Boeing 737/200, que foi um dos últimos a voar pela antiga Varig. O aparelho está estacionado ao lado do Estádio Beira-Rio. Quem nunca voou poderá conhecer de perto e possivelmente ver o interior do avião. Um ótimo passeio para as crianças e a possibilidade de recordar os tempos da Varig no Rio Grande do Sul.
Valéria T. Guarnier, Porto Alegre, via e-mail
Fantaspoa
“Fã paulista organiza até planilhas para acompanhar a programação do Fantaspoa.” Isso é muito legal. Sei de muitas histórias de pessoas que tiram férias para ir a São Paulo curtir a mostra. Bacana que o mesmo acontece com o Fantaspoa.
Rodrigo de Oliveira, Canoas, via Twitter/X
Pagamentos via Pix
Pagamentos de FGTS, via Pix, imposto recentemente pelo governo federal, abre caminhos para se pensar de que coisas piores estão por vir. Nem todos os empregadores têm Pix e aí se nota a ausência dos legisladores. A vingar essa tese, como única, o governo exigirá os pagamentos de todos os tributos via Pix. Algo, em algum lugar, está equivocado quando as contas não puderem ser pagas com dinheiro vivo.
Amaro Dewes, Caçapava do Sul, via e-mail
