Novo ano, duplicação e amadorismo

Novo ano, duplicação e amadorismo

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Correio do Povo

publicidade

Novo ano

O ano de 2024 chegou e com ele enormes desafios. Apesar dos pesares, estamos avançando, mas não será fácil. Vivemos tempos de degenerescência. Nós estamos vivendo uma fase evolutiva de queda. Mas vamos subir. E será formidável, porque já tivemos uma fase boa. Muitos perguntam: “Mas caiu por quê?”. Caiu porque a evolução é uma sinuosidade. Descemos dois degraus e subimos três. Essas oscilações são necessárias para haver equilíbrio, para cada um ressarcir o que deve buscar. Ainda vemos muitos absurdos. Cada vez mais, a depressão, ansiedade e insônia são tratadas só com remédios. Como se o cérebro fosse a mente. E não é! Todas essas doenças são doenças da alma. O cérebro é só um instrumento da mente. Os remédios, embora necessários num primeiro momento, são tapa-buracos. Quando compreendermos as coisas do espírito, daremos um salto. A medicina já está se voltando para essa realidade. Está faltando formação intelectiva espiritual. Já avançamos bastante, mas estamos longe do ideal. É uma questão de tempo. Paz, alegria e felicidade não estão nas prateleiras das farmácias e muito menos no consumismo e nas comparações. É preciso compreender.
Assis Vieira – Montenegro, via e-mail

Duplicação

A duplicação da BR 290 nas imediações de Pantano Grande é, sem dúvida, uma realidade, mas duvido que a obra possa se expandir até Uruguaiana, como é o sonho de muitos motoristas. Explico: há mais de três anos, a ponte sobre o Arroio da Bossoroca está à espera de uma solução e até agora nada de concreto. Para os veículos passarem sobre a ponte, utilizam uma única via e, infelizmente, ninguém toma providências para resolver o impasse. A rodovia está tomada de buracos da localidade de Boqueirão até São Gabriel. Para quem trafega no horário noturno, é preciso redobrar os cuidados. Há verdadeiras crateras sobre a pista e ninguém toma providências. Enquanto isso, os motoristas precisam redobrar os cuidados. A nossa região está desassistida e, lamentavelmente, São Gabriel não tem nenhum representante para nos ouvir na Câmara dos Deputados e tampouco na Assembleia Legislativa.
Guido Ávila - São Gabriel, via e-mail

Amadorismo

O jornalista Marcello Beltrand foi muito feliz em seu artigo de 5.1.2024, quando exemplifica protocolos implantados pelas companhias aéreas, durante a pandemia, que deveriam ter permanecido devido à eficiência. Mas o que se viu foi a volta do caos. Pensei que a pandemia deixaria ensinamentos de bons hábitos, mas o que vemos são pessoas tossindo, sem máscaras, em ambientes fechados, porque ¨agora pode¨. Parece que a pandemia foi um filme de terror de uma sessão de cinema. Só nos resta continuar admirando e invejando a educação dos orientais. Quem sabe no próximo filme?
Marco Paulo Farinha da Rosa - via e-mail


Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895