O alerta no câncer da princesa Kate

O anúncio da princesa Kate Middleton de que está acometida por câncer e em tratamento chocou o mundo e recolocou no cotidiano das pessoas o alerta sobre a importância de realizar a prevenção e o diagnóstico a tempo de impedir a evolução da enfermidade, buscando atingir a cura no menor período possível. Também ressalta a relevância de se investir mais em pesquisas que possam obter tratamentos e remédios eficazes contra esse mal que assola a humanidade. Ela não revelou qual o tipo de câncer, mas informou que se trata de um estágio inicial e que já está em quimioterapia. Logo após a revelação, surgiu uma onda de solidariedade, com diversas personalidades e entidades se solidarizando com Kate e com a família real, que já vive o drama de ter o rei Charles III igualmente lutando contra outro câncer.

Tal ocorrência serve para ilustrar que ninguém está livre de ser alvo desse mal, que, para ser devidamente combatido, tem que ser enfrentado com exames periódicos para evitar surpresas desagradáveis. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), as chances de reverter um quadro cancerígeno são de 90% se houver identificação no início, o que bem demonstra quão são decisivos o autocuidado e a diligência no dia a dia, com atenção à própria saúde. O Sistema Único de Saúde (SUS) está equipado para dar esse suporte para todos os brasileiros, disponibilizando de forma universal as tecnologias mais avançadas e os recursos mais eficientes para diagnosticar essa patologia grave, contornável se tratada com a devida celeridade.

A ciência tem avançado muito no sentido de aumentar a expectativa de vida e de combater doenças letais. Em alguns caso, esse avanço é mais rápido, noutros mais lento. A boa-nova é que tais conquistas, principalmente no caso do Brasil, são incorporadas à estrutura de saúde para beneficiar a coletividade. Esse processo, para ser coroado de êxito, necessita da colaboração de todos. No caso do câncer, a detecção precoce faz toda a diferença.