Pessoas retiradas foram levadas para centros de abrigo temporário
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou nesta quinta-feira 'não ter razões' para acreditar que o atentado contra uma casa de shows em Moscou no último dia 22 de março tenha sido realizado por fundamentalistas islâmicos. O Grupo Estado Islâmico assumiu a autoria do massacre, que o Kremlin associa frequentemente ao Ocidente e à Ucrânia. O serviço de segurança russo anunciou que prendeu mais três suspeitos de participação no ataque.
França decretou nível máximo de alerta após o ataque de 22 de março reivindicado pelo grupo Estado Islâmico (EI) contra uma casa de espetáculos de Moscou
Grupo jihadista Estado Islâmico (EI) reivindicou a autoria do ataque na Rússia
Donald Tusk alertou para perigo de derrota da Ucrânia para a Rússia na segurança mundial
Anúncio ocorre uma semana após atentado contra casa de shows que deixou 144 mortos
Mais de 140 pessoas morreram em ataque
Três centrais termelétricas ucranianas sofreram danos devido aos disparos das forças russas
Moscou vetou um projeto de resolução, que prorrogava por um ano o mandato do comitê de especialistas que supervisiona as sanções
Ataque da noite de sexta-feira no Crocus City Hall, que deixou mais de 140 mortos, foi reivindicado pela organização jihadista Estado Islâmico (EI)
Kiev negou qualquer envolvimento no atentado
Líder russo voltou a afirmar que autores do ataque, que deixou pelo menos 137 pessoas mortas, tentaram fugir para o território ucraniano
Jovens trabalhavam no guarda-volumes da casa de shows conduziram as pessoas que assistiam ao show à saída
Declarações judiciais diziam que dois dos suspeitos aceitaram a sua culpa no ataque
Grupo é uma ramificação da organização terrorista que atua no Oriente Médio e é provável responsável pelo atentado
Putin segue a tradição desde seus tempos de dirigente da KGB, de acusar adversários pelo ato
Ataque terrorista deixou 133 mortos e 152 feridos em Moscou
Em um local no noroeste de Moscou, mais de 150 pessoas aguardavam
Kremlin anunciou que prendeu onze pessoas após o atentado
Presidente prometeu que todos os responsáveis serão "punidos"