"Andor", série de "Star Wars" com Diego Luna, explora submundo da galáxia

"Andor", série de "Star Wars" com Diego Luna, explora submundo da galáxia

Estreia acontece em 21 de setembro na plataforma Disney+

AFP

A série situa Cassian Andor em um planeta industrial em decadência, onde os habitantes sobrevivem coletando e reparando sucata

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Após várias séries do universo de "Star Wars", a nova "Andor" aposta em um thriller de espionagem galáctica para explorar as origens da rebelião contra o Império, explica seu protagonista, o mexicano Diego Luna.

O novo título da franquia para o streaming, que estreará em 21 de setembro, é o mais recente de vários produtos destinados a impulsionar a plataforma Disney+, após o exitoso lançamento de "The Mandalorian" (2019) e a recente "Obi-Wan Kenobi" (2022) com Ewan McGregor.

"Andor", cuja história antecede o aclamado filme "Rogue One" (2016), se aprofunda no misterioso passado de um dos heróis do filme, Cassian Andor (Luna), e a incipiente rebelião, à qual depois se uniriam personagens icônicos da saga, como Luke Skywalker e a Princesa Leia.

"Essa é uma série sobre pessoas reais. São tempos muito obscuros na galáxia. Sem os Jedi", disse Luna em uma coletiva de imprensa virtual, em alusão a esses cavaleiros de grande poder e sabedoria, personagens do mundo fictício criado por George Lucas.

"Eles têm que decidir como reagir diante da opressão. É a guerra das galáxias mais realista que verão", garantiu.

Planeta em decadência

A série situa Cassian Andor em um planeta industrial em decadência, onde os habitantes sobrevivem coletando e reparando sucata, e a insatisfação com o Império fascista ferve a fogo baixo.

A narrativa ocorre na capital da galáxia, Coruscant, onde a jovem Mon Mothma (Genevieve O'Reilly) tenta cumprir seus deveres como senadora enquanto apoia os rebeldes.

Criada por Tony Gilroy, que roteirizou a adaptação cinematográfica dos romances de espionagem de Jason Bourne e também o próprio "Rogue One", a nova série também expande as histórias dos agentes do maligno Império.

"Tony não é um autor que se limita ao bem e o mal, ao preto e o branco", afirmou Luna. "Ele dedica a maior parte do tempo à complexidade das zonas cinzentas, às contradições dos personagens."

Apesar do adiamento ou mesmo suspensão de futuros longa-metragens de "Star Wars" após uma redução nos lucros de bilheteria e críticas mistas, esse universo segue sendo ampliado na telinha.

As próximas estreias são a terceira temporada de "The Mandalorian" e a nova "Skeleton Crew", com Jude Law.

Com 12 episódios, a primeira temporada de "Andor" é maior que as das séries anteriores da franquia. E já estão sendo preparados mais 12 para a segunda temporada, que deve levar a história até os eventos de "Rogue One".

A série "leva tempo entendendo cada personagem e dedica tempo para todas as tramas", apontou Luna. "Acredito que é muito rica. É poderosa e as pessoas vão gostar, espero".

 

 

 


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