Blacci, cantora brasileira radicada em Portugal, lança o single “Nada com ele”

Blacci, cantora brasileira radicada em Portugal, lança o single “Nada com ele”

A música ganhou um clipe com direção de Cadu Salles

Correio do Povo

O novo single “Nada com ele”, com produção de GLatto, tem o empoderamento feminino como tema

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Aos 20 anos, Blacci tornou-se uma das principais apostas da produtora portuguesa Klasszic e da Universal Music. Seu pop radiofônico, com influência de Trap e R&B, assume toques de brasilidade e lusitanidade em porções irresistivelmente equilibradas: “minha música reflete quem eu sou, luso-brasileira e do mundo também. É uma mistura diferente do que se costuma ouvir” - avisa a cantora, nascida no Rio e, desde a infância, moradora de Cascais.

O detalhe é que Blacci decidiu levar suas aptidões artísticas a sério enquanto o planeta se recolhia por conta do coronavírus. Ela explica: “venho de uma família musical, sempre cantei e compus desde criança. Com a pandemia, tranquei meu curso de ciências sociais e comecei a compor mais, me conectar à minha arte”.

O novo single “Nada com ele”, com produção de GLatto, tem o empoderamento feminino como tema: “reflete uma transformação pessoal minha, que se interliga diretamente com essa questão. A música é sobre não tolerar abusos ou qualquer tipo de violência em relações. E, para conseguirmos nos distanciar de relações tóxicas, primeiro temos que ter o amor próprio” - propõe a cantora.

Para Blacci, a canção “também serve quase como um hino para todas as pessoas que já tiveram ou estão ainda em relações abusivas emocionalmente ou fisicamente, ganharem a força necessária para se retirarem dessa situação e saberem que não estão sozinhas”.

A música ganhou um clipe com direção do brasileiro Cadu Salles, realizado a partir das obras do artista plástico Ricardo Belino. Rodado numa galeria de artes de Lisboa, o vídeo ambienta a cantora num Olimpo com ícones mundiais da liberdade de expressão, representados numa instalação com cápsulas de café expresso: “uma visão genial, muito criativa e genuína” - diz.

É justamente esta essência que ela pretende aplicar em sua arte: “quero convidar as pessoas a se reconectarem, e serem quem elas quiserem ser. Porque tudo é possível mesmo”.


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