Brasil se uniu para comentar o retorno do Orkut

Brasil se uniu para comentar o retorno do Orkut

Responsável por desenvolver uma das redes sociais mais utilizadas no início do século, o turco Orkut Büyükkökten resolveu reativar a plataforma nesta quinta, 28

AE

A volta do Orkut

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Responsável por desenvolver uma das redes sociais mais utilizadas no início do século, o turco Orkut Büyükkökten resolveu reativar a plataforma nesta quinta, 28.

Ainda sem data divulgada, o retorno gerou uma onda de nostalgia entre os antigos usuários. No Twitter, é o assunto mais falado do dia. A palavra Orkut foi citada pelo menos 14 mil vezes, só no Brasil, na primeira hora após o comunicado ser divulgado. Desativado em 2014, o Orkut mostrou que ainda não foi esquecido e muita gente está sentindo saudade.

Quem acessa o site pode ler um comunicado falando sobre como o engenheiro de software trabalhou com a sua equipe para que a comunidade pudesse voltar a existir e se tornasse um lugar seguro, uma ferramenta contra o ódio e a desinformação. "17 anos atrás eu criei uma pequena rede social enquanto eu trabalhava no Google como engenheiro de software. Em apenas alguns anos, essa rede social se tornou o Orkut.com com mais de 300 milhões de usuários", escreveu.

"Acredito que o Orkut.com encontrou sua comunidade porque reuniu tantas vozes diversas de todo o mundo em um só lugar. Trabalhamos muito para tornar o Orkut.com uma comunidade onde o ódio e a desinformação não fossem tolerados. Nos dedicamos muito para tornar o Orkut.com uma comunidade onde você pudesse conhecer pessoas reais que compartilhavam seus mesmos interesses, não apenas pessoas que curtiram e comentaram em suas fotos."

O texto agora deve voltar a ser escrito na aba ‘Depoimentos’, e os tuiteiros são a prova que manter as alfaces da Colheita Feliz bem verdinhas e o avatar do BuddyPoke atualizado são prioridades. Para o retorno das comunidades, Orkut Büyükkökten se mostrou muito otimista e acredita que a rede social será segura no compartilhamento de dado. Ele também falou que acredita no poder da conexão para mudar o mundo. "Eu sou uma pessoa otimista. Acredito no poder da conexão para mudar o mundo", analisou o engenheiro. "Nossas ferramentas online devem nos servir, não nos dividir."

"Elas devem proteger nossos dados, não vendê-los. Elas devem nos dar esperança, não medo e ansiedade. A melhor rede social é aquela que enriquece sua vida, mas não a manipula. Eu quero que você seja capaz de ser o seu verdadeiro eu, online e offline".


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