Cantora Illy chega pela primeira vez a Porto Alegre para o Circuito Orelhas

Cantora Illy chega pela primeira vez a Porto Alegre para o Circuito Orelhas

Show no Agulha apresenta o álbum “O que me cabe”

Correio do Povo

Illy apresenta show no Circuito Orelhas, no Agulha

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Cantora Illy chega pela primeira vez a Porto Alegre para o Circuito Orelhas. O show, neste sábado, 24 de junho, às 21h, no Agulha (rua Conselheiro Camargo, 300), apresenta o álbum, “O que me cabe”, que faz um passeio por dentro dos sentimentos da artista baiana e traz participações de Adriana Calcanhotto, Erasmo Carlos e Marina Sena.

As alegrias, amores, revoltas, angústias e os sentimentos que pulsam dentro de Illy estão no terceiro álbum de estúdio da cantora e compositora. O disco com direção artística de Illy é moderno e nostálgico e tem uma miscelânea de ritmos bem ao modo da artista nascida e criada na Cidade Baixa em Salvador e agora radicada em São Paulo.

“Dentro de mim”, “Cabimento”, “O Conteúdo”, “Por dentro” são títulos de faixas que sugerem toda a narrativa de um álbum pensado nos mínimos detalhes e interpretado por uma das principais vozes da cena contemporânea. Na capa, criada por Fernanda Queiroz e Fred Dietzsch (Frete Design) com foto de Flora Negri, Illy parece não caber mais na própria caixa.

Um time de diferentes produtores - composto por Ana Frango Elétrico, Marlon Sette, Iuri Rio Branco, Marcelo de Lamare, Marcelo Costa, Paulo Mutti, Guto Wirtti, Gabriel Loddo, Pepê Monnerat, Guilherme Lírio, Cézar Mendes, Kassin e Moreno Veloso - assina as faixas compostas por nomes de gerações diversas como Adriana Calcanhotto, Arnaldo Antunes, Caetano Veloso, Ana Frango Elétrico, Marina Sena, J. Velloso, da própria Illy, entre outros.

O convite para adentrarmos no mundo de Illy se inicia com “Dentro de mim” (Ana Frango Elétrico e Tetê), um pop no estilo Michael Jackson e Daft Punk e letra intensamente feminina e libertária. Depois, os vocalizes abrem alas para “Nunca Errou” (Illy e Jorge Velloso), com críticas impactantes às redes sociais. “Tão linda, um lacre, incrível! Meu amor, tudo é falsidade, tudo é falsidade…” diz um trecho.

“Vivemos num mundo que até os elogios são engessados e repetidos. Onde o número de seguidores dita a importância do artista. Eu mesmo sabendo que é uma guerra praticamente perdida, sempre quero reagir a isso”, afirma Illy. Segundo ela, “o processo criativo deste álbum me ajudou a respirar durante a pandemia e o puerpério. Fico feliz que o resultado dele tenha sido combustível para eu seguir acreditando em tempos melhores e na música brasileira”, afirma.

Nascida e criada na Cidade Baixa em Salvador, Illy canta desde criança e em 2016 se lançou no mercado fonográfico com o EP “Enquanto você não chega”, abre alas para o primeiro álbum de estúdio da artista, “Voo longe”. Produzido por Kassin e Moreno Veloso, o disco foi sucesso de crítica e esteve presente nas principais listas de melhores do ano.

Seu segundo álbum, “Te adorando pelo avesso” é uma homenagem a Elis Regina e desconstrói o repertório de uma das maiores cantoras da história. Além desses lançamentos, Illy tem parcerias importantes com Baco Exu do Blues e Arnaldo Antunes - “Devagarinho 2.0”, Silva - Nós dois aqui e Duda Beat - “Só eu e você na pista”.


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