Coletivo Choro na Rua está lançando o álbum “Obrigado Zé da Velha”

Coletivo Choro na Rua está lançando o álbum “Obrigado Zé da Velha”

O grupo do Rio de Janeiro gravou clássicos do gênero e temas autorais em projeto, com lançamento nas plataformas nesta sexta-feira, dia 21

Correio do Povo

Coletivo Choro na Rua, sob a liderança de Silvério Pontes

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Nascido de uma roda de choro que se formou espontaneamente na Rua do Rosário, no Centro do Rio de Janeiro, em dezembro de 2016 , o Choro na Rua lança seu álbum de estreia. “Obrigado Zé da Velha” é o título do projeto que ganha as plataformas nesta sexta-feira, dia 21, pela Biscoito Fino.

Sob a liderança de Silvério Pontes e a inspiração do decano Zé da Velha, o Coletivo Choro na Rua vem se apresentando desde então nos mais variados locais, incluindo a Sala Cecília Meireles, uma das mais tradicionais e conceituadas salas de concerto do país. A proposta é levar a magia da roda de choro para um público cada vez mais diversificado e plural, para além dos aficionados. Outra particularidade do Coletivo é a sua formação flexível, capaz de acomodar as agendas dos músicos, sempre repletas de compromissos.

O álbum de estreia do Choro na Rua reúne temas como “Homenagem a Velha Guarda”, de Sivuca: “Chorinho pra você”, de Severino Araújo; “Receita de Samba”, de Jacob do Bandolim; “Cheguei”, de Pixinguinha e Benedito Lacerda, “Vê se gostas”, de Waldir Azevedo e Pitanga, além de temas autorais dos integrantes do coletivo. Produzido pelos músicos Alexandre Maionese, Henrique Cazes, Rogério Caetano, Silvério Pontes e Diego do Valle, o álbum “Obrigado Zé da Velha” traz em sua extensa ficha técnica um time de craques das cordas, dos sopros e da percussão.

Sobre o projeto, Henrique Cazes comenta, acrescentando uma preciosidade resgatada pelo coletivo: “Com a gravação do seu álbum, o Choro na Rua prova que se todos os músicos envolvidos assumirem firme a atitude de compartilhar, a fluência da execução e a energia do improviso ficam intactos. A faixa “Voltei ao meu lugar” traz um solo gravado há tempos por Zé da Velha: optamos por deixar o seu trombone sozinho no início, para mostrar os detalhes da execução, o jeito fluente que Zé aprendeu com Pixinguinha e nos ensinou”.

 


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