“Continuo com a mesma essência daquele João”, diz Jão

“Continuo com a mesma essência daquele João”, diz Jão

Cantor e compositor paulista de 27 anos apresenta o show extra da turnê “Pirata” nesta sexta, 21h, no Araújo Vianna

Luiz Gonzaga Lopes

Jão: "Estou morrendo de saudades dos fãs de Porto Alegre"

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A noite de sexta-feira é a segunda oportunidade para os fãs gaúchos conferirem de perto o show da turnê “Pirata”, do cantor e compositor paulista Jão. O show está previsto para às 21h desta sexta, no Auditório Araújo Vianna (avenida Osvaldo Aranha, 685). Para este show extra (em 13 de maio o Araújo superlotou) restam ainda alguns ingressos pelo sympla. A turnê teve início em 12 de março no Rio de Janeiro e desde então lota todos os teatros, ginásios, auditórios do país.

Os shows divulgam o disco “Pirata”, o terceiro da carreira (os dois primeiros são “Lobos” e “Anti-Herói”, de 2018 e 2019). O disco e os shows incluem sucessos como “Coringa”, “Me Beija com Raiva”, “Não Te Amo”, “Meninos e Meninas” e o hit “Idiota”. Logo durante o lançamento, “Pirata” rendeu a Jão a nona maior estreia de um álbum na história do Spotify Brasil, com quase 5 milhões de plays nas primeiras 24 horas.

Confira um papo que o Correio do Povo teve com este fenômeno paulista da música, João Vitor Romania Balbino, de 27 anos, da pequena cidade de Américo Brasiliense, com seis anos de carreira profissional, que é publicitário por formação (ECA/USP) e tem mais de 4 milhões de ouvintes nas plataformas digitais, 470 milhões de views no canal do YouTube e mais de 3 milhões de seguidores nas redes sociais.

Correio do Povo - Como é a minha primeira entrevista contigo, preciso te perguntar o que mudou na tua cabeça, na tua vida, no teu jeito de ser e pensar nos últimos seis anos?

Jão -  Eu continuo com a mesma essência daquela João que saiu de Américo Brasiliense e veio para São Paulo totalmente perdido, mas claro que, como todo mundo, tenho muito mais experiência, segurança e certeza do que quero. Trabalhando nesse meio aprendi muita coisa e não cometo mais erros bobos que já cometi há 06 anos atrás, por exemplo.

CP - Os shows da turnê Pirata já nasceram com a égide de sessões extras. Como está sentindo o púbico nessa turnê, as trocas em relação às músicas e ao teu momento?

Jão - Em todos os lugares, sendo dois, três shows, é sempre muito caloroso. Sempre saio do palco apaixonado pelo público e querendo mais e mais.

CP – Tu te envolves em todos os detalhes da produção dos shows, a tua equipe é toda formada por amigos e colegas dos tempos da Publicidade da USP. Descreva para nós este clima quase familiar e super profissional dos shows.

Jão - Eu penso minha carreira com a minha equipe de uma maneira estratégica para que ela não seja feita de um momento, mas sim de uma construção sólida, com uma base. Minha equipe é foda e sempre partilhamos ideias.

CP – Queria falar das letras e das mensagens de “Pirata”. O que tu poderias falar sobre o contexto de Pirata em termos de estética da recepção do público?

Jão - Acredito que o público se identifica por serem letras que retratam experiências pessoas e do dia a dia.

CP – Preciso falar de tuas influências, quais são as atuais?  

Jão - Sempre escuto de tudo um pouco e fico antenado ao que está rolando. Acho importante.

CP – Queria que tu deixasses uma mensagem chamando o público para o show desta sexta,  12 de agosto, no Araújo Vianna, em Porto Alegre.

Jão - Estou ansioso para ver vocês novamente e com saudades! Vamos entregar um showzão mais uma vez.


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