David Bowie sai do ostracismo com disco, exposição e livros

David Bowie sai do ostracismo com disco, exposição e livros

Atuação do cantor no cinema pode ser conferida em “Fome de Viver”, em Porto Alegre

Correio do Povo

Exposição, discos e livros para desvendar o cantor David Dowie

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O cantor e compositor inglês David Bowie saiu do seu ostracismo de dez anos para a alegria dos fãs. Com 67 anos, 50 de carreira, o artista reúne em seu trabalho a arte visual, o teatro, a poesia, a mímica, o absurdo, a provocação, a filosofia, a moda e a revolução sexual. Ano passado lançou “The Next Day Extra”, somente com canções inéditas, e voltou ao topo do ranking de vendas do Reino Unido após 20 anos. O trabalho foi descrito pelo jornal britânico Independent como “o melhor álbum de retorno da história do rock”.

Na semana passada, abriu em São Paulo, no Museu da Imagem e Som, uma exposição sobre a sua trajetória. São 300 itens de sua carreira, com repertório de show, letras de músicas, manuscritos, instrumentos e desenhos, 47 figurinos de suas diferentes personas, trechos de filmes e shows ao vivo, videoclipes e fotografias. Entre as preciosidades, a colagem feita por Bowie a partir de stills do vídeo de “The Man Who Fell to Earth” e uma imagem dele com o escritor William Burroughs, feita por Terry O'Neill.

Bowie também é assunto de duas publicações. “O Homem que Vendeu o Mundo”, que sai este ano, pela Editora Nossa Cultura, explora o legado dos produtivos e inspiradores anos 70. “Dangerous Glitter” (Editora Veneta) conta a história de como David Bowie, Low Reed e Iggy Pop salvaram o rock n' roll. Sua atuação no cinema pode ser conferida em “Fome de Viver”, em cópia restaurada e com exibições no Itaú Cinema.

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