Diretor de "La La Land" diz estar entre o choque e a honra com indicações ao Oscar

Diretor de "La La Land" diz estar entre o choque e a honra com indicações ao Oscar

Com 14 nomeações, filme igualou recorde de "A Malvada" (1950) e "Titanic" (1997)

AFP

Ao lado de Ryan Gosling, Damien Chazelle concedeu entrevista coletiva no Japão nesta sexta

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Damien Chazelle, o diretor do musical "La La Land", contou nesta sexta-feira no Japão como se sentiu ao saber que seu filme recebeu 14 indicações ao Oscar. "Foi um pouco de choque e uma grande honra", afirmou Chazelle em uma entrevista coletiva no Japão, onde o longa estreou na quinta-feira.

Com as 14 indicações, incluindo melhor filme, melhor diretor, melhor ator (Ryan Gosling) e melhor atriz (Emma Stone), o "La La Land" igualou o recorde de "A Malvada" (1950) e "Titanic" (1997). "Ryan e eu estávamos no mesmo hotel quando recebemos a notícia, então nós conseguimos celebrar com champanhe", revelou Chazelle. O ator canadense destacou que o longa foi um trabalho de "colaboração".

"Se você tem a sorte de ser reconhecido desta maneira por seu filme, em muitos casos apenas algumas pessoas são indicadas", disse Gosling. "Então, observar tantos colaboradores reconhecidos realmente tornou muito mais especial".

Ao ser questionado sobre referências em "La La Land" que podem ter passado despercebidas, Chazelle citou um filme japonês dos anos 1960. "Acredito que peguei algo de 'Tóquio Violenta', de Seijun Suzuki, e de todo seu tipo de filmes", declarou Chazelle, que citou a amplitude dos planos e as cores de pop art que, segundo ele, "parecem um musical, mas com armas".

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