Dupla celebra 40 anos de carreira e reedita o álbum “Kleiton & Kledir Ao Vivo”

Dupla celebra 40 anos de carreira e reedita o álbum “Kleiton & Kledir Ao Vivo”

Vídeo clipe e making of do documentário, extraídos do formato DVD, também estreiam na web

Marcos Santuario

Projeto “Kleiton & Kledir Ao Vivo” ganha edição digital

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O projeto “Kleiton & Kledir Ao Vivo” (lançado originalmente em CD e DVD, em 2005) acaba de ganhar edição digital pela Biscoito Fino, junto com vídeo clipe e making of do documentário, ambos extraídos do formato DVD. Em breve, o documentário completo, que mostra a dupla viajando de Pelotas a Porto Alegre e lembrando pessoas e lugares importantes em suas carreiras, também estará no canal oficial da Biscoito Fino no YouTube, junto com o show de 2005.

Para o ano de 2020, a dupla Kleiton & Kledir havia preparado uma extensa programação para celebrar os 40 anos de trajetória, mas a pandemia adiou por tempo indefinido alguns projetos. A comemoração começaria com o espetáculo Kleiton & Kledir + OSPA Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (com apresentações em Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro), seguido de show em Nova Iorque, biografia. exposição retrospectiva multimídia, um longa-metragem e um especial para TV.

“Kleiton & Kledir Ao Vivo” registra espetáculo gravado em Porto Alegre, reunindo sucessos como “Tô que tô”, “Paixão”, “Deu pra Ti”,“Vira Virou” e "Corpo e alma". O irmão Vitor Ramil participa nas canções  ‘Estrela Estrela’ e ‘Vento Negro’.

O projeto “Kleiton & Kledir Ao Vivo”  O registro do show gravado no Salão de Atos da PUCRS, em Porto Alegre, e produzido por Paul Ralphes, que já trabalhou com Kid Abelha, Cidade Negra e Skank, contempla desde canções que valorizam tradição e memória, como “Maria Fumaça”, “Vento Negro”, “Noite de São João” e “Canção da meia-noite”, até baladas delicadas como “Fonte da saudade” e “Estrela, estrela” (esta com a participação do autor e mano de K&K, Vitor Ramil), e épicos como “Vira, virou”. Um dos diferenciais da dupla, o dom de transformar em poesia expressões do cotidiano, brilha em “Deu pra Ti’, “Paixão”, “Capaz” e “Então tá”.

O projeto surgiu após uma separação de mais de sete anos, momento em que Kleiton foi estudar em Paris, e que Kledir explorou a carreira solo e o talento de cronista. No reencontro voltaram dispostos a mostrar que não esqueceram o idioma do sucesso. Como resumiu Kledir: “Não somos de nenhuma turma. Gostamos de Beatles, de milonga e de Noel Rosa.”


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