Exposição convida o público a conhecer o universo de Frida Kahlo e Diego Rivera

Exposição convida o público a conhecer o universo de Frida Kahlo e Diego Rivera

Acervo Olinda sedia evento, com culinária mexicana, performance musical, bate-papo e maquiagem artística

Correio do Povo

A soprano Geisa Abreu e o violonista João Spinelli realizarão o show "La Llorona", baseado no folclore mexicano

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Que tal uma visita à Casa Studio Museu do casal Frida Kahlo e Diego Rivera, no México? Esta é a proposta do artista visual João Albuquerque, com  a mostra fotográfica “Morada”, que abre nesta sexta-feira, 5 de novembro, no Acervo Olinda (rua Olinda, 112) , espaço cultural situado no bairro São Geraldo e que integra o 4º Distrito e o Distrito Criativo de Porto Alegre. A abertura é às 18h, no Café do Acervo, com cardápio inspirado na culinária mexicana.  Obedecendo os protocolos sanitários, o evento contará com maquiagem artística de caveira mexicana, com a maquiadora Patricia Pedrozo fazendo as "Catrinas". O acesso se dará mediante apresentação da carteira de vacinação.

O Duo Abreu & Spinelli, formado pela soprano Geisa Abreu e o violonista João Spinelli realizará o show "La Llorona", baseado no folclore mexicano, em dois momentos: às 19h30min e 20h30min. Já às 20h, o fotógrafo João Albuquerque e a curadora, a arquiteta  Cíntia Del Pino farão sobre o projeto. A exposição é dividida em em duas partes. A primeira, intitulada “Habitat”, é composta por oito fotografias inspiradoras que nos inserem no contexto do lar do casal icônico: Frida Kahlo e Diego Rivera. Na segunda parte, “Eu-Habito”, traz mais oito fotografias, por meio das quais João expressa livremente sua criatividade, ao compor cenários inspirados nas obras dos dois artistas mexicanos. 

Sobre o artista 
João Albuquerque é formado em Letras, especialista em Língua e Literatura inglesa e atua como professor. Estudou fotografia no Instituto Candela e na Escola Fluxo, é acadêmico em Ates Visuais e já produziu algumas exposições como "Intus", "Germina", "Donas" e "Percorre-me". O fotógrafo sempre volta seu olhar para as pessoas (retratos), paisagens e as belezas contidas nos detalhes. Para ele, entender a pluralidade na singularidade do povo é a chave para que possamos abraçar a humanidade como um único organismo vibrante. 

Sobre a curadora 
Cintia Del Pino é formada em Arquitetura e Urbanismo pela UniRitter e atualmente é pós-graduanda em Práticas Curatoriais pela Ufrgs. Gestora do Acervo Olinda, espaço cultural  que tem como conceito de trabalho a economia criativa e como propósito o autoconhecimento a partir de atividades inspiradas pela  arte. Trabalha como arquiteta autônoma seguindo o conceito de arquitetura disruptiva. Sempre atenta as questões relacionadas à sustentabilidade, tem como foco o consumo consciente e a valorização da memória afetiva através do mobiliário. 


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