“Glauco do Brasil” é hoje na Sessão Accirs

“Glauco do Brasil” é hoje na Sessão Accirs

A Associação de Críticos de Cinema do RS exibe nesta terça-feira, dia 27 de fevereiro, às 19h30min, o documentário “Glauco do Brasil”, de Zeca Brito, na Cinemateca Paulo Amorim

Correio do Povo

Artista Glauco Rodrigues é o tema do documentário Glauco do Brasil

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A Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul dá continuidade à programação da Sessão Accirs nesta terça-feira, com a exibição do documentário “Glauco do Brasil”, do cineasta Zeca Brito, sobre o pintor Glauco Rodrigues (1929-2004). A sessão começa às 19h30min, na Cinemateca Paulo Amorim, da Casa de Cultura Mario Quintana (Andradas, 736), Centro Histórico da Capital, com entrada franca.

Na programação deste ano, as sessões terão como foco os filmes reunidos no livro “50 Olhares da Crítica sobre o Cinema Gaúcho”, publicado em 2022. Cada exibição será comentada pelo crítico que assina o texto no livro – no caso de “Glauco do Brasil”, a sessão terá a condução da professora Fatimarlei Lunardelli.

Em “Glauco do Brasil”, o diretor Zeca Brito recupera a trajetória de um conterrâneo ilustre: o pintor Glauco Rodrigues (1929-2004), que nasceu em Bagé e se transformou em um dos principais pintores da Pop Art na América Latina. O filme, que estreou no circuito brasileiro em 2015, mostra a história e o legado de Glauco por meio de entrevistas, registros de arquivo e imagens dos cenários nos quais o pintor viveu e se inspirou. Entre os depoimentos no registro documental dirigido por Zeca Brito, estão os de Nicolas Bourriaud, Ferreira Gullar, Gilberto Chateaubriand, João Bosco, Luis Fernando Veríssimo, Camilla Amado, Frederico Morais, entre outras personalidades do mundo da cultura, da arte e das ideias.

O livro “50 Olhares da Crítica sobre o Cinema Gaúcho” reúne artigos, escritos por 50 críticos, propondo a reflexão sobre a filmografia do RS entre as décadas de 1950 e 2020. Os textos, acompanhados de fotos de cada filme, contemplam abordagens jornalísticas, ensaísticas e memorialísticas, promovendo encontros geracionais dos autores com os filmes. Organizado pelos críticos Daniel Feix, Fatimarlei Lunardelli, Ivonete Pinto, Mônica Kanitz e Rafael Valles, o livro foi realizado em parceria com a Opinião Produtora e com recursos do Pró-Cultura/Governo do Estado do RS.


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