‘Júpiter Day’ celebra a obra do icônico Flávio Basso no Opinião

‘Júpiter Day’ celebra a obra do icônico Flávio Basso no Opinião

A festa, nesta sexta-feira, dia 26 de janeiro, contará com exibição de filme e dois shows

Correio do Povo

'Júpiter Day' será na data de aniversário do cantor e multi-instrumentista gaúcho Flávio Basso

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Celebrando a obra do icônico Flávio Basso, o “Júpiter Day – Efervescente Frenesi” chega a sua terceira edição, nesta sexta-feira, dia 26 de janeiro, no Opinião (José do Patrocínio, 834). Ingressos pela plataforma Sympla.

Dividido em três momentos, o Júpiter Day #3 vai explorar diversas linguagens e expressões. Da exibição do show-filme “They’re All Beatniks” (gravado em 2015 na Casa de Cultura Mario Quintana), que revisita os grandes hits dos álbuns “A Sétima Efervescência” (1997) e “Plastic Soda” (1999), a programação contará ainda com outras duas apresentações.

Na primeira apresentação, a banda Júpiter Day recriará a cultuada demo-tape de estreia dos Cascavelletes, lançada originalmente pelo selo Vórtex, em 1987. O grupo vai tocar as canções exatamente na ordem do cassete, com destaque para “Menstruada”, “Banana Split”, “Ugagogobabagô” e “Nega Bombom”.

A noite segue com a banda – liderada pelo músico e diretor artístico Lucas Hanke – que irá interpretar músicas de toda a carreira de Júpiter, como “Um Lugar do Caralho”, “Miss Lexotan 6mg Garota”, “A Marchinha Psicótica de Dr. Soup” e “As Tortas e as Cucas”.

Quem é Jupiter Maçã?

Flávio Basso, também conhecido como Júpiter Maçã ou Jupiter Apple (1968-2015) foi cantor, compositor e multi-instrumentista. Ele foi importante para a consolidação do rock gaúcho no Brasil inteiro, sobretudo no final da década de 80.

Após integrar o TNT ao lado do amigo de infância Charles Master, Basso chamou outros três velhos conhecidos – Nei Van Soria (guitarra), Frank Jorge (baixo) e Alexandre Barea (bateria) – para formar Os Cascavelletes, que chegou a assinar um contrato com a gravadora EMI e teve uma música incluída na trilha sonora da novela global “Top Model”. As duas bandas influenciaram toda uma geração de grupos gaúchos dos anos 90 em diante.

Em carreira solo, Júpiter ainda se transformaria em um dos ícones do psicodelismo com “A Sétima Efervescência”, distribuído no país inteiro em 1997 pela Polygram, foi eleito pela revista Rolling Stone Brasil um dos “100 maiores discos da música brasileira de todos os tempos” e “o maior álbum da história do rock do Rio Grande do Sul”.


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