Livro “Almoço: uma conversa com Eliane Brum” de Pablito Aguiar já tem data de lançamento

Livro “Almoço: uma conversa com Eliane Brum” de Pablito Aguiar já tem data de lançamento

Obra em quadrinhos será lançada nesta sexta-feira, dia 21, na Biblioteca Pública

Correio do Povo

Livro “Almoço: uma conversa com Eliane Brum” de Pablito Aguiar será lançado na Biblioteca Pública

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O lançamento do livro “Almoço: uma conversa com Eliane Brum” será nesta sexta-feira, dia 21, às 18h30, na Biblioteca Pública do Estado (R. Riachuelo, 1190). A entrada é franca e na ocasião haverá venda e autógrafos do livro. 

A obra está à venda exclusivamente neste site e esta quinta-feira, dia 20, é o último dia da pré-venda. Parte da renda obtida com as vendas deste livro será doada para Sumaúma Jornalismo do Centro do Mundo, plataforma da qual Eliane Brum é uma das idealizadoras. Para conhecer e apoiar acesse este link.

O evento contará com a presença do quadrinista Pablito Aguiar, que vai falar de sua ida ao Pará para conversar com Eliane Brum − tendo a floresta amazônica como espaço primordial e local de troca de ideias dos dois − que resultou na criação da obra. 

Sobre o livro

Este livro nasceu de um encontro entre dois contadores de histórias que têm em comum o olhar atento para o outro e a sensibilidade e o cuidado com as vidas e as histórias que são narradas. Eliane Brum, com o texto, e Pablito Aguiar, com os quadrinhos, reafirmam cotidianamente, com a força de suas obras, que não existem pessoas comuns.

A ideia de promover esse encontro partiu da editora Arquipélago, com o objetivo de presentear os leitores da Eliane com um conteúdo especial e para isso, a editora convidou o Pablito para entrevistar a Eliane em sua casa. Em abril de 2022, Pablito viajou para Altamira, no Pará, lugar que Eliane escolheu para viver, e conversou com a autora durante um ritual que tem um significado singular para ela.

O resultado é um convite para um almoço com uma Eliane desconhecida pela maioria de seus leitores, uma Eliane que abre o seu lar e nos mostra o que dá sentido aos seus dias: o amor por seus “mais-que-humanes”, a floresta amazônica como quintal, a casa dos sonhos com as cores de Frida Kahlo, seu ofício de contadora de histórias, suas lutas e muito mais.

No traço e na escuta de Pablito, este livro homenageia a grande jornalista e também nos instiga com a ideia de que é preciso criatividade, delicadeza e força para viver e agir

 


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