Luis Kiari lança a segunda parte de projeto de trilogia musical

Luis Kiari lança a segunda parte de projeto de trilogia musical

O EP intitulado "Refúgio" traz canções com estilos regionais nordestinos

Correio do Povo

O cantor e compositor Luis Kiari lança nesta sexta-feira, dia 28, pela Kuarup Música, o EP "Refúgio"

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O cantor e compositor Luis Kiari lança nesta sexta-feira, dia 28, pela Kuarup Música, o EP Refúgio. O projeto de 3 faixas, é a segunda parte de um álbum completo que será lançado ano que vem. "Trata-se de um álbum que será lançado em três partes, uma espécie de trilogia, estamos apresentando agora o segundo EP. O projeto como um todo é mais focado em músicas com estilos regionais nordestinos, trazendo um pouco da musicalidade que me formou, que escuto desde quando eu era pequeno'', explica Luis Kiari.

A produção musical ficou mais uma vez por conta do maestro, pianista, acordeonista, arranjador e compositor Marcos Farias e o estilo musical traz ritmos que se aproximam mais da raiz artística de Luís Kiari. O trabalho conta com o xote ‘Acaju’, que é autoral e inédito, com o arrasta pé “Faz balancê meu coração”, que é a primeira vez que faz parceria com Vito Quintans, artista plástico e designer paraibano que fez as capas dos últimos singles e álbuns. Há também a canção “Refúgio", que intitula esta fase e é composta por dois campinenses: Hugo César e Lucas Barreto.

Mas as escolhas de Kiari vão além dos ritmos. Como um bom amante da língua portuguesa, as letras das canções também têm seu lugar no projeto e remetem ao "aconchego" nordestino. “As três canções são muito especiais e falam sobre coisas diferentes e importantes. Acaju fala sobre o aconchego de um amor, trazendo a cinematografia do cotidiano. ‘Faz Balancê Meu Coração’, trata do aconchego de uma paixão, com imagem dos contos nordestinos com uma paixão platônica sendo contada dentro da realidade dos festejos. Já "Refúgio", trata do aconchego do lar, do abraço, da casa, da família”.

Por uma espécie de herança da pandemia, as gravações aconteceram separadamente, nos home studios de cada músico: os violões foram gravados por Kiari; o violão de 12 e o violão tenor, por Fernando Caneca; e violoncelos, violinos e violas, por Ocello Mendonça, em Brasília; e o triângulo, por Sabrina Farias. Já no “Studio LaenKasa”, foram gravados eletric bass, zabumba, pandeiro, acordeom e piano pelo maestro Marcos Farias, que também fez arranjos, produção musical e mixagem. A masterização ficou por conta de Fábio Henriques. “Que todos curtam este projeto assim como eu curti fazê-lo”, finaliza Kiari.


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