"Michael Jackson ainda me ama", diz médico do cantor
Conrad Murray foi libertado depois de passar dois anos em cadeia nos EUA
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Em suas primeiras declarações desde sua saída da cadeia, Murray disse que nunca fez mal ao astro. Michael morreu vítima de uma overdose de propofol, um poderoso anestésico de uso hospitalar ministrado pelo seu então médico particular. "Amo Michael demais. Eu sou, sem dúvida, mais admirador de Michael do que a maioria das pessoas", declarou Murray, da janela de seu carro, ao site especializado em notícias de celebridades TMZ.
Murray, de 60, foi condenado a quatro anos de prisão por homicídio culposo, mas passou apenas dois anos atrás das grades por bom comportamento. "Michael Jackson estaria chocado de ver o que está acontecendo, principalmente pelos fãs que me julgam. Eu acho que Michael diria a eles para se olharem no espelho", criticou.