Multi-instrumentista Pedro Franco lança o álbum "Black Pantha"

Multi-instrumentista Pedro Franco lança o álbum "Black Pantha"

O projeto autoral e instrumental, com participações de Gabriel Grossi, Bebê Kramer e Carol Panesi, está disponível nas plataformas digitais

Correio do Povo

O multi-instrumentista gaúcho Pedro Franco é considerado um dos mais talentosos de sua geração

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O multi-instrumentista virtuoso (violonista e bandolinista), compositor e arranjador Pedro Franco lança "Black Pantha" nas plataformas digitais.  Considerado um dos maiores de sua geração, Pedro lança este novo projeto autoral e instrumental seis anos depois de seu último álbum solo, que teve direção musical do violonista Marco Pereira.

"Black Pantha" alia os conceitos de Pantha, que significa “buscador de conhecimento” (tendo como referência o livro “Autobiografia de um Iogue”, de Paramahansa Yogananda); somado à palavra Black (Preto), indicando a relação do musicista com sua ancestralidade preta. “Black Pantha apresenta as minhas composições mais representativas a partir de 2016, no qual me declaro multi-instrumentista. Ao contrário do meu primeiro álbum, no qual quis mostrar meu lado arranjador, neste segundo eu trouxe para a linha de frente os meus instrumentos e improvisos”, pontua Pedro Franco.

Participam do álbum músicos fundamentais no processo de improvisação que norteia o projeto, que dividem com Pedro três das 10 faixas: Bebê Kramer em “Black Pantha”; Gabriel Grossi em “Caminho” e Carol Panesi em “Balada Core”. Nas demais composições, Pedro Franco está acompanhado por Marfa Kourakina (baixo elétrico) e Cassius Theperson (bateria).

Sobre o repertório integralmente autoral, o músico gaúcho de 32 anos, radicado no Rio de Janeiro, pontua: “As falas que incluí em algumas músicas, indicam as direções que tomei quando as compus, e também ajudam a passar minha mensagem. As músicas mais do coração, como costumo dizer, simplesmente surgem na minha cabeça. No caso desse disco, elas estão em maioria, mas também gravei dois improvisos que viraram música - Bolero Core e Da Do-, além de uma composição mais racional, escrita direto na caneta, que é Choro Rio”.

Em "Black Pantha", Pedro Franco propõe um diálogo entre razão e emoção, tradição e inovação, tudo isso contextualizado pelo ambiente contemporâneo que o cerca. Além do trabalho autoral, como instrumentista requisitado que é, Pedro já dividiu o palco com artistas como Maria Bethânia, Zélia Duncan, Ney Matogrosso, Yamandu Costa, Gal Costa, Lenine e Mônica Salmaso, entre muitos outros.

 


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