Noite para lembrar de Walter Galvani

Noite para lembrar de Walter Galvani

Associação Rio-Grandense de Imprensa promove nesta quarta-feira, às 19h, uma solenidade homenagear o jornalista

Correio do Povo

Galvani recebeu Prêmio Humanidade em 2015

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A Associação Riograndense de Imprensa (ARI) promove nesta quarta-feira, às 19h, uma solenidade para sinalizar o primeiro ano de falecimento do jornalista que foi associado, conselheiro e diretor da entidade. O evento "Walter Galvani, por seus amigos" marcará o lançamento do Memorial Virtual da ARI - Jornalistas Falecidos. Como o título anuncia, o painel tem por objetivo homenagear a memória do jornalista, radialista e escritor na data em que se completa um ano do seu falecimento, já que quando Galvani faleceu, em 2021, a pandemia da Covid estava no auge. O evento será realizado no Salão Nobre da ARI (Borges de Medeiros, 915, 8º andar) em modalidade presencial, com transmissão pelo Facebook da ARI.

Além do jornalismo, atividade que desempenhou como missão, galgando todos os postos – de repórter até diretor de diversos veículos de comunicação – Walter Galvani esteve sempre envolvido com a cultura e com a sua cidade. Como escritor ganhou diversos prêmios, como o Casa de Las Americas em 2002 pelo livro “Nau Capitânia”. Foi patrono da 49ª Feira do Livro de Porto Alegre em 2003 e ocupou a Cadeira 25 da Academia Rio-Grandense de Letras. Ele foi presidente da Associação dos Amigos do Theatro São Pedro, presidente e integrante do Conselho Estadual de Cultura e, ainda, um jornalista que defendeu a manutenção do Mercado Público, em 1972, cujo prédio estava para ser derrubado com objetivo de dar passagem para uma avenida. 

Walter Galvani nasceu em Canoas, no dia 6 de maio de 1934, estudou no Centro Educacional La Salle, onde editou o jornal interno do La Salle, o "Ecos de São Luiz". Depois atuou no jornal Expressão, Correio do Povo, Folha da Tarde, Folha da Tarde Esportiva, Folha da Manhã, O Momento, O Timoneiro, Jornal da Semana, Diário de Canoas, ABC Domingo, Revista do Globo, e outros, além das rádios Pampa e Guaíba. Atuou na Empresa Jornalística Caldas Junior por mais de 50 anos. Sobre a empresa, escreveu “Um Século de Poder - Os Bastidores da Caldas Júnior” e “Olha a Folha”, este versando sobre o periódico vespertino. 


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