Nova Prata é o mundo no folclore

Nova Prata é o mundo no folclore

Cidade serrana realiza 17ª edição do Festival Internacional – em formato online – até domingo

Compañia de Danza Folclorica Poyenmahat, do Chile, é uma das convidadas do Festival de Nova Prata

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Primeiro festival da América a entrar no circuito de concursos de dança da Federation of International Dance Festivals (FIDAF), o Festival Internacional de Folclore de Nova Prata está sendo realizado desde ontem até o domingo, em formato on-line, com sua programação transmitida através dos canais do festival. Na 17ª edição, o evento já recebeu 100 delegações estrangeiras e mais de 480 mil e foi eleito o Melhor Festival de 2020 pela Fidaf. Em 2020, o festival teve mais de 60 mil visualizações em edição virtual. Neste ano, são 15 grupos locais participantes e 18 internacionais concorrendo ao campeonato, avaliados pelo júri formado por Emil Dimitrov (Bulgaria), Gabriel Frontera Mestre (Espanha), Gürhan Ozanoğlu (Turquia), Maria Szupiluk (Polônia), Vincent Reyes (Guam) e Régis Eduardo Bastian (Brasil), este como chefe do júri, além de três grupos convidados da Colômbia, Chile e Argentina.

No campeonato internacional de danças folclóricas serão avaliados itens como técnica, figurino, música, coreografia e harmonia, além de impressão geral pela equipe de jurados. Os avaliadores elegem os três primeiros lugares, além de melhor coreografia, melhor figurino, melhor música, e o prêmio especial do júri. Os grupos disputam entre si em busca do título de campeão da 17ª edição do Festival e do Fidaf Brazil World Championship. As performances competitivas estão ocorrendo na Pedreira De Conto e se realizam às 19h com transmissão pelos canais do festival e a Conecta TV. Na noite de hoje, ocorre a semifinal, com 10 dos 18 concorrentes passando para a final. Os nomes serão conhecidos no domingo pela manhã. O tema desta edição é “Guardiões dos Saberes Ancestrais”. “Havia um tempo em que o ensinar e o aprender eram mais simples e próximos de nós. Um tempo em que os mais velhos eram conhecidos por ser a fonte inesgotável de tudo o que se sabia sobre o mundo e sobre as gentes. Esses saberes e fazeres eles contavam que vinham de antes de nossos avós e que assim sempre foi, desde as lições de bordado até os tratos com a terra, com as pedras, com o couro e com os bichos”, conta o diretor artístico Marcelo Nedeff.

 


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