ONG vira acionista da Prada para tentar barrar uso de couro de avestruz

ONG vira acionista da Prada para tentar barrar uso de couro de avestruz

Investigação da PETA revelou que a grife usa aves de apenas um ano para fazer peças

AFP e Correio do Povo

Segundo a organização, avestruzes seriam abatidos por descargas elétricas ou degoladas

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A organização de defesa dos direitos dos animais PETA (People For The Ethical Treatment of Animals) virou acionista da marca de luxo Prada para estar presente nas assembleias gerais e poder pedir o fim da venda de produtos feitos com couro de avestruz. A PETA não informou quantas ações comprou, mas explicou que virou acionista depois que uma investigação revelou que, para fazer produtos de couro, a grife usa aves de apenas um ano, e que morrem depois de receber uma descarga elétrica ou serem degoladas.

Em março deste ano, a Armani anunciou que não vai mais utilizar peles de animais em suas coleções. A grife italiana vai passar a trabalhar mais com fibras artificiais para evitar o abate e sofrimento de animais que seriam criados para suas peles. A Hugo Boss também entrou no movimento por uma moda mais ética e sustentável, se comprometendo a evitar o uso de peles. 

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