Oscar consagra Leonardo DiCaprio
Astro foi eleito Melhor Ator por sua atuação em “O Regresso”
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Em uma edição que já previa sua consagração, ele derrotou Bryan Cranston ("Trumbo"), Matt Damon ("Perdido em Marte"), Michael Fassbender ("Steve Jobs") e Eddie Redmayne ("A garota dinamarquesa"). A torcida era grande: em uma ação neste final de semana, fãs brasileiros criaram a campanha #UnidosPorLeo e usaram a hashtag em suas fotos de perfil no Facebook e no Twitter.
No mundo as artes desde criança, ele teve seu primeiro grande papel de destaque na série “Parenthood”, em 1990, e estreou nas telonas no ano seguinte, com “Critters 3”. De lá para cá, são quase 30 longas-metragens e uma carreira respeitada. Ao longa desta trajetória, ele faturou alguns importantes prêmios e já havia sindo indicado quatro vezes ao Oscar: em 1994, por “Gilbert Grape – Aprendiz de Sonhador”; em 2005, por “O Aviador”; em 2007, por “Diamente de Sangue”; e em 2014, por “O Lobo de Wall Street”. Em todas as ocasiões, no entanto, ele bateu na trave e não levou a estatueta para casa.
Dessa vez, foi diferente. O anúncio desta noite apenas confirmou as expectativas que cresciam desde o lançamento do filme e com os resultados das premiações que servem como termômetro para o Oscar. A espera pela redenção do ator (e correção de qualquer eventual injustiça ao longo dos últimos anos) finalmente acabou e DiCaprio possui agora uma estatueta da principal premiação do cinema.
Em seu discurso, ele agradeceu a equipe que trabalhou com ele em "O Regresso". Fazer este filme está diretamente ligado com a relação que o homem tem com a natureza, segundo o astro, que chamou a atenção para problemas ambientais, pelos quais luta há anos.