Peter Pan e Curupira

Peter Pan e Curupira

A programação do 22º Porto Verão Alegre conta com a contação de histórias “Contos da Vovó Zeti”, com a atriz e diretora Suzi Martinez, que fala de Peter Pan

Correio do Povo

‘Contos da Vovó Zeti’, com Suzi Martinez, mescla contação de histórias e teatro de sombras

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Em seu primeiro fim de semana, o 22º Porto Verão Alegre dá início a uma programação gratuita a partir deste domingo, que ficará disponível no Facebook do festival. Quem dá a largada é a contação de histórias “Contos da Vovó Zeti”, com a atriz e diretora Suzi Martinez, que fala de Peter Pan, ao longo de 20 minutos. A atração conta com recursos de acessibilidade: audiodescrição e libras.

O clássico é resgatado na figura de uma avó que encontra as histórias em antigos livros de seu galpão e traz vida aos personagens, mesclando narração e teatro de sombras. Um menino mágico mora em uma terra encantada com fadas, piratas, índios, crianças que foram abandonadas e um terrível crocodilo, que já experimentou carne humana. Wendy, João e Miguel são crianças cheias de obrigações, que moram em uma metrópole. Convidados por Peter a visitarem A Terra do Nunca, onde poderão ser crianças para sempre, viverão aventuras inesquecíveis.

A criançada poderá participar de “A Gente Que Fez – Oficina Online de Teatro e Design Básico Para Crianças”, com a atriz Lisiane Medeiros, desta segunda até 23 de junho. No conteúdo, jogos de improviso, contação de histórias, teatro de objetos, consciência corporal, brincadeiras de atenção, concentração, foco e desinibição. Serão duas turmas com até 15 alunos, de 6 a 9 anos, que terão oito aulas, às segundas e quartas, das 14h às 15h. Inscrições e informações: https://forms.gle/m8Bzm9eNhpYkaETu8.

O Palco Virtual para Crianças, promovido pelo Itaú Cultural, apresenta às 15h, no site da instituição e YouTube, “Histórias da Floresta”, disponível gratuitamente com recursos de libras e audiodescrição. O espetáculo integra o projeto “Contos de Papel”, idealizado pela contadora de histórias Isis Madi e a artista Clara de Cápua. O ponto de partida é a indagação de uma criança sobre uma queimada. Ela quer saber por que o Curupira não fez nada. A partir daí, é narrada a viagem à floresta.


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