Pussy Riots querem lutar por direitos humanos na Rússia

Pussy Riots querem lutar por direitos humanos na Rússia

Dupla do grupo punk foi libertada nessa segunda-feira

AFP

Dupla foi libertada nesta segunda-feira

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As duas jovens do grupo punk russo Pussy Riot mostraram nesta terça-feira sua determinação em lutar pelos direitos humanos na Rússia, especialmente os dos presos, ao se reencontrarem um dia após sua libertação pelas autoridades russas. Na sexta-feira, elas devem dar uma entrevista coletiva, em Moscou.

Depois de abandonar na manhã de segunda-feira o campo de detenção de Nizhni Novgorod, Maria Alyokhina, de 25 anos, chegou de trem a Moscou para pegar o avião em direção a Krasnoiarks, na Sibéria Oriental, onde era esperada por Nadezhda Tolokonnikova, 24, que deixou na tarde de segunda-feira o hospital penitenciário onde cumpria sua pena.

Em seu reencontro no aeroporto, as duas mulheres se abraçaram e começaram a caminhar de mãos dadas. Ambas “vão passar dois dias em Krasnoiarsk. Aqui estudarão o projeto de defesa dos direitos humanos do qaul falaram ontem após sua libertação”, declarou Piotr Verzilov, marido de Tolokonnikova, em declarações à agência Interfax.

Por sua vez, o fotógrafo “free-lance” Denis Siniakov, velho amigo de ambas, detido no fim de setembro em um barco do Greenpeace após uma ação no Ártico, viajou à cidade siberaniana onde se encontrou com as duas jovens, segundo fotografias publicadas no Twitter.

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