Quadro de Francis Bacon vendido por 27,7 milhões de dólares

Quadro de Francis Bacon vendido por 27,7 milhões de dólares

Outra estrela da noite foi a pintora americana Joan Mitchell, que lidera a revalorização da pintura de artistas femininas

AFP

Esta foi a primeira vez que o retrato foi apresentado em leilão, o primeiro de uma série de 10 que o pintor fez do seu grande amor, entre 1966 e 1968.

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Uma obra do pintor britânico Francis Bacon foi vendida na segunda-feira por 27,7 milhões de dólares (R$ 142 milhões), a mais cara da coleção de arte contemporânea leiloada pela Sotheby's, na primeira noite das vendas de primavera (hemisfério norte, outono no Brasil), que totalizaram 234 milhões de dólares (R$ 1,2 bilhão).

Embora tenha ficado abaixo dos 30 milhões de dólares que a Sotheby's havia avaliado, esta foi a primeira vez que o retrato foi apresentado em leilão, o primeiro de uma série de 10 que o pintor fez do seu grande amor George Dyer, entre 1966 e 1968.

O preço pago está longe do recorde de 70,2 milhões de dólares por uma obra de Bacon.

Outra estrela da noite foi a pintora americana Joan Mitchell, que lidera a revalorização da pintura de artistas femininas.

Sua obra “Noon” foi vendida por 22,6 milhões de dólares (116 milhões de reais), mantendo a tendência de alta iniciada em novembro, quando duas obras da artista da "segunda geração" do expressionismo abstrato americano ultrapassaram pela primeira vez a marca de 20 milhões de dólares. Seu recorde é de 29,1 milhões de dólares.

A noite bateu outros recordes, como os 19 milhões de dólares (R$ 98 milhões) pagos por uma obra criada por Andy Warhol e Jean-Michel Basquiat, o preço mais elevado para uma colaboração deste tipo, além dos quase 23 milhões de dólares pagos por uma obra do italiano Lucio Fontana e 15 milhões de dólares por uma escultura de Frank Stella.


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