Seis dias de música e natureza no Festival Psicodália

Seis dias de música e natureza no Festival Psicodália

A 21ª edição do evento na Serra Catarinense começa hoje e segue até a Quarta-feira de Cinzas

Correio do Povo

Grupo Patche di Rima da Guiné Bissau é uma das atrações do primeiro dia de Psicodália nesta sexta, 9, em Rio Rufino (SC)

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O Sul do Brasil está mobilizado para a realização de um dos maiores festivais do país no que se trata de música e natureza. A 21ª edição do Psicodália, de hoje a quarta, 14, terá como grande headliner o músico francês Manu Chao, em Rio Rufino (Estrada Geral Lagoa Preta, 1.111), em meio à exuberância da Mata Atlântica da Serra Catarinense.

O Palco Lunar do Dália está pronto para receber os shows do festival. Mas também haverá outro palco, que receberá os shows do dia, além de várias outras atividades e atrações.

No Dália, enquanto uns se movimentam de um espaço a outro para ver seus artistas favoritos, outros caminham pelas trilhas, visitam a cachoeira, ganham e compartilham novos conhecimentos nas oficinas e demais atrações – ou curtem um novo cantinho especial descoberto. Ao todo, serão mais de 30 performances musicais.

O Psicodália 2024 terá também Chico César e outras 18 atrações musicais de diferentes locais do Brasil, América do Sul, Europa e África, de diferentes gerações: Casa das Máquinas, Patche Di Rima (Guiné-Bissau), Sur Oculto (Argentina), Confraria da Costa, Cigarras, Rubia Divino, Nouvella, Jesus Lumma, François Muleka, Carmel, Mateus Aleluia, Jogo Duro, Filipe Catto, As Aventuras, Juçara Marçal, Ava Rocha, Mundiá Carimbó, e Black Pantera.

Além dos shows, o Psicodália terá mais de 30 cursos e oficinas com temáticas diferenciadas como vivências indígenas; feminino e feminismo; terapias integrativas, pipa, bioconstrução, ritmos amazônicos, gravura, fotografia, só para citar algumas. Haverá também atividades para crianças e adultos, aventura, trilhas, cinema, teatro e circo para completar a programação.

A fazenda que recebe o Psicodália tem mais de 500 mil metros quadrados de área verde, com cerca de 70% de mata nativa preservada, rios cristalinos, paredões, mirantes, lagoas e cachoeira. O festival leva a sério seu slogan que diz: “desconectar para reconectar”.

Das atrações musicais, a sexta-feira reserva quatro shows a partir das 18h, abrindo com o punk rock afiado da banda curitibana Cigarras, com canções como “Horizontal” e “Xurumen”. Às 20h, quem sobe ao Palco Lunar é Patche di Rima, da Guiné Bissau. Cantor, compositor, empreendedor, musico, fundador de GuiGuy Records e AGI e criador do 245 Wear, Patche apresenta canções como “Siko”, “No Ta Combina”, “Fia”, “On Est Lá” e “Dio Tene Barka”.

Por volta das 22h, o show é da banda de crossover thrash mineira de Uberaba, Black Pantera, com músicas como “Mosha”, “Ratatá” e “Delírio Coletivo”. Para fechar a noite, a 0h de sábado o som do Norte do Brasil vem forte com a banda paraense Mundiá Carimbó, que mostra a música e a dança dos ritmos amazônicos como Carimbó, Retumbão, Xote Bragantino e Lundu Marajoara.

Os headliners dos dias posteriores no horário da meia-noite são a cantora fluminense Juçara Marcal (sábado), o francês Manu Chao (domingo), a banda setentista de rock progressivo e psicodélico paulistana Casa das Máquinas (segunda) e o cantor paraibano Chico César (terça).

O festival conta com passaportes e ingressos solidários pelo site www.psicodalia.com.br.

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