"Tholl, Imagem e Sonho" celebra 20 anos

Repleto de cores, luzes e brilhos, “Tholl, Imagem e Sonho” celebra 20 anos de trajetória, com curta temporada no Theatro São Pedro (Praça da Matriz, s/nº). Dirigido por João Bachilli, tem apresentações hoje e amanhã, 21h e domingo, 18h. O espetáculo percorreu várias cidades brasileiras, com quase dois milhões de espectadores. Com uma roupagem ousada, dentro do “novo circo”, traz o arrojo como marca registrada: no figurino de luxo e perucas estilizadas, com toque de modernidade e nos movimentos e danças coreografados. O público é levado a um mundo de sonho e fantasia, envolto por uma música intensa e marcante. Sediado em Pelotas, o grupo Tholl possui 117 integrantes, seis montagens e realizou 1057 sessões para mais de 1,8 milhões de pessoas. Conquistou o título de Patrimônio Cultural do RS e possui quatro obras em cartaz: “os circenses Tholl, Imagem e Sonho", "Exotique" e "Cirquin"; o musical "Par ou Ímpar" e o infantil "O Circo de Bonecos.”

Clássico do teatro local, com 25 anos de estrada, “Se Meu Ponto G Falasse” estará no CHC Santa Casa (Independência, 75), nesta sexta e sábado, às 20h. Dirigida por Júlio Conta, que assina o roteiro com Patsy Cecato e Heloísa Migliavacca, atrizes que por anos interpretaram as personagens principais, a peça conta a história de duas mulheres comuns que viveram as etapas obrigatórias das mulheres do século XX. Bia e Ana sonharam com os príncipes encantados, se decepcionaram com eles, viveram a dor da separação, a conquista da autoestima e o poder da sexualidade e desvendaram um mundo novo e cheio de possibilidades. Ingressos via Sympla. A peça com Bruna Eltz e Dedé Leitão traça o perfil da mulher pós-revolução feminista, com autocrítica e muito humor.