Vocalista do grupo Placebo é investigado na Itália após chamar primeira-ministra de 'racista'

Vocalista do grupo Placebo é investigado na Itália após chamar primeira-ministra de 'racista'

O cantor Brian Molko proferiu vários insultos contra a primeira-ministra italiana em show em Stupinigi, na região de Turim

AFP

O cantor Brian Molko, de 50 anos

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A Promotoria italiana abriu uma investigação contra o líder da banda britânica Placebo, que chamou a primeira-ministra Giorgia Meloni de "racista" e "fascista" durante um show, informou a imprensa local nesta terça-feira, dia 18.

O cantor Brian Molko, de 50 anos, se apresentou na semana passada com seu grupo no festival Sonic Park em Stupinigi, na região de Turim (noroeste) e, no palco, proferiu vários insultos contra a primeira-ministra italiana.

"Giorgia Meloni, seu pedaço de merda, fascista, racista", gritou Molko em italiano, segundo vídeos gravados por espectadores e postados nas redes sociais.

A AFP entrou em contato com a Promotoria de Turim para confirmar a informação, mas ainda não obteve resposta.

Giorgia Meloni, de 46 anos, lidera o governo mais à direita que o país já teve desde a Segunda Guerra Mundial.

O Código Penal da Itália prevê multas de 1.000 a 5.000 euros (1.125 a 5.625 dólares, 5.433 a 27.166 reais na cotação atual) contra qualquer pessoa que "difamar publicamente a República", incluindo governo, Parlamento, tribunais e o exército.


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