Cadeia produtiva de animais de estimação

Cadeia produtiva de animais de estimação

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Representantes do governo e da iniciativa privada que compõe a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Animais de Estimação deram início aos trabalhos do marco regulatório para a produção (criadouros), indústria (produtos veterinários, alimentos e pet care) e comércio de animais domésticos. Na reunião que ocorreu no Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), foi apresentada proposta de estatuto pet que possa harmonizar a legislação existente no país.
“Há diversas normas, mas elas são diversificadas e conflitantes”, aponta o presidente da Câmara Setorial, José Edson Galvão de França. Ele cita o exemplo de uma lei municipal que proíbe a cidade de Curitiba de ter criatórios de qualquer animal de estimação. Durante o encontro, também foram deliberadas algumas ações para uma política de fomento à exportação de pets. “Nós já temos os mecanismos de como atuar, agora queremos ampliar o comércio desses animais de estimação”, disse. Atualmente o setor trabalha com as seguintes espécies: cães, gatos, aves ornamentais e canoras (pássaros que cantam), peixes ornamentais, pequenos mamíferos (iguanas) e roedores.

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