Final feliz para Édi
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“Muitos animais chegam à Área de Medicina Veterinária com este tipo de fratura que, muitas vezes, é irreversível. Alguns entram em depressão, mas com o Édi foi diferente. Mesmo sentindo dor e com limitações de movimento devido ao acidente, sempre demonstrou muita energia. Está se alimentando bem e alegra a vida de toda a equipe cirúrgica”, conta a veterinária Kátia Gueiral Lima. Édi aguarda sua tutora, a mesma pessoa que solicitou ajuda pelo telefone 156, da Prefeitura de Porto Alegre.