Pata de Elefante e Funkalister

Pata de Elefante e Funkalister

Bandas se apresentam nesta quinta-feira, no bar Ocidente, em noite dedicada à música instrumental

Ana Lécia de Oliveira

A Funkalister busca uma sonoridade típica das décadas de 1960 e 1970

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A edição 995 do Ocidente Acústico, nesta quinta-feira (9), terá a apresentação das bandas Pata de Elefante e Funkalister, em noite dedicada à música instrumental. Os shows começam às 23h, e o bar (na João Telles, esquina com Osvaldo Aranha, em Porto Alegre) abre às 21h. Ingressos no site Sympla ou na Back In Black (Shopping Total). O Ocidente Acústico é uma realização de Rei Magro Produções.

Funkalister

A Funkalister foi formada em 2002, em Porto Alegre. A principal influência da banda é a música negra, principalmente o funk dos anos 1970, passando pelo rock, jazz e samba. A banda busca uma sonoridade típica das décadas de 1960 e 1970. O groove de baixo e bateria são fundamentais e se misturam com teclados eletro-mecânicos e analógicos como sintetizadores, pianos elétricos e clavinetes, além do naipe de sopros formado por trompete, sax, trombone e flauta.

Destacam-se como importantes influências as obras de Eumir Deodato, Banda Black Rio, Robson Jorge e Lincoln Olivetti, João Donato, Parliament-Funkadelic, James Brown e Stevie Wonder. A banda lançou três discos e uma coletânea em vinil que reúne as músicas de todos os trabalhos lançados ao longo desses 18 anos.

Pata de Elefante

Pata de Elefante é formada por Gabriel Guedes e Daniel Mossmann | Foto: Marcelo Leães / Divulgação / CP

Em 2017, a Pata de Elefante completou 15 anos e virou uma dupla: Gabriel Guedes (guitarra e baixo) e Daniel Mossmann (guitarra e baixo). Para esta apresentação, o baterista convidado será Pedro Petracco (Cartolas).

A Pata lançou quatro discos, tocou em diversos lugares do Brasil, ganhou prêmios como VMB 2009 (MTV) – Melhor Banda Instrumental – e Açorianos em 2005 e 2011 – Revelação e Melhor Disco Instrumental, respectivamente -, participou de projetos e editais, teve músicas incluídas em trilhas sonoras de filmes e conquistou público e crítica. Apostando em melodias, riffs impactantes e grooves envolventes, a banda levou seu rock instrumental para um público acostumado a ouvir música com vocal. E se tornou referência entre os grupos instrumentais brasileiras que surgiram na primeira década do século 21.

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