Chato, cansativo, ágil e com humor
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No trajeto para chegar ao reino que um dia pertenceu aos anões, o grupo entra nua floresta onde habitam gigantescas aranhas, depara, com elfos e entram numa acirrada e muito bem filmada cena com os orcs. Mas o melhor momento do filme é certamente o confronto de Bilbo Balseiro (Martin Freeman) com o dragão Smaug, quando o hobbit tenta recuperar a Pedra de Arken. O objeto servirá para Thorin, o líder dos anões, obter o respeito de todos os outros pequenos, e assim prosseguir na luta para reconquistar seu reino. O problema é que o final fica em aberto, fazendo com que o espectador tenha de esperar mais um ano pelo complemento da história.
Chico Izidro