Quatro mulheres da nova cena musical de Porto Alegre homenageiam Gal Costa no Mistura Fina

Quatro mulheres da nova cena musical de Porto Alegre homenageiam Gal Costa no Mistura Fina

Grupo Inquilinas encerra a 4ª edição do projeto no Foyer Nobre do Theatro São Pedro

Camila Souza

Grupo é formado por Viridiana, Paola Kirst, Thays Prado e Mel Souza

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Quatro compositoras e performers da nova cena musical de Porto Alegre encerram a 4ª edição do projeto Mistura Fina nesta quinta-feira, às 18h30min, no Foyer Nobre do Theatro São Pedro, em Porto Alegre. O grupo Inquilinas, formado por Mel Souza, Paola Kirst, Thays Prado e Viridiana, fará uma homenagem à Gal Costa. Por meio de seus arranjos que transitam pela MPB, o rock e o alternativo, as musicistas reinventam grandes sucessos da ilustre carreira de Gal. A entrada é franca. 

O Mistura Fina exibe a pluralidade da produção musical que se destaca no cenário local e estadual do país. Iniciado em 2018, o projeto abrigou grandes expressões da música, em shows temperados com arte e alta performance. Além disso, contabiliza  140 apresentações ao longo de quatro edições.

Letícia Vieira, diretora da Primeira Fila Produções, coordenadora do projeto, pontua a diversidade de potências poéticas e artísticas exibidas. “São sessões de música, poesia, performances, trazendo para o palco a expressão cultural em sua essência expandida, simbólica e acessível”, afirma a produtora. “O Mistura Fina foi crescendo ao longo dos tempos e contamos desde sempre com uma equipe linda, entusiasmada e comprometida, que soma suas forças para trazer, a cada apresentação, a relevância que o projeto merece”, avalia Vieira. 

Esta edição traz Arthur de Faria e Nanni Rios à frente da curadoria, que apresenta a diversidade da produção musical brasileira, garantindo o encontro entre a arte e o público. “O que eu acho mais interessante no projeto é que ele criou uma base de público cativo, que vai assistir independente do que haja. Interessante para o projeto, para os artistas, que somam novos públicos, e para o público, claro, que assim pode ver, talvez pela primeira vez, artistas que nunca tinha assistido”, avalia Arthur.


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