Marcas da Prisão
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Elas representam menos de 10% de toda a massa carcerária de 30 mil presos no Rio Grande do Sul. Porém, quando uma mulher cai no crime, os reflexos são devastadores, tanto para as vidas delas como para as dos parentes. Em boa parte dos casos, a família fica totalmente desestruturada. Resultado disso é que 22% das detentas têm filhos que estão cumprindo algum tipo de pena ou já passaram pelo sistema penitenciário, segundo dados de uma pesquisa realizada pela Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) em 2012.
A interferência do contexto familiar nos atos ilegais é o tema de uma série de quatro reportagens, que foi publicada essa semana no Correio do Povo.
As quatro matérias especiais podem ser lidas aqui: Mulheres no cárcere devastam famílias, Conheça o drama dos bebês que nascem no cárcere, Maioria das mulheres é presa por tráfico e Trabalho dentro das grades ajuda contra reincidência no crime
Textos: Karina Reif
Fotos: Vinícius Roratto
Para preservar a privacidade das fontes, foram usados nomes fictícios para as presidiárias.