A reeleição de Romildo e a compra da Arena
A costura com movimentos políticos para mais um mandato de Romildo
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O Tribunal de Contas revogou a medida cautelar que impedia a assinatura de um acordo entre a prefeitura de Porto Alegre e a incorporada Karagounis visando a realização de obras de melhoria no entorno da Arena. Sinal verde para os últimos ajustes.
O Grêmio também esperava por isto para prosseguir tratando da compra do estádio numa negociação complexa e que envolve, além do clube, OAS, Santander, Banco do Brasil e Banrisul, que são os repassadores; Bradesco, que deu uma carta-fiança para honrar os pagamentos da OAS; BNDES, que repassou o dinheiro desse empréstimo; e Caixa Econômica Federal, que no passado pagou 300 milhões de reais à OAS para entrar em todo o projeto.
Publico no meu blogue (www.correiodopovo.com.br) como se dará a compra da Arena e nota da prefeitura dando conta de que a liberação dos documentos referentes ao Condomínio Liberdade I se darão assim que as garantias apresentadas pela Karagounis forem validadas
Romildo Bolzan tem, hoje, estofo suficiente para buscar a reeleição sem a compra da Arena.
Mas se isto acontecer seu nome entrará para a história da instituição.
O estatuto do Grêmio veda uma segunda reeleição de forma consecutiva, mas estudos mostram que há brechas.
O companheiro Carlos Corrêa tratou do assunto diante das minhas férias.
Segundo o presidente do Conselho Deliberativo, Carlos Biedermann, segue andamento um estudo jurídico para viabilizar a reeleição de Romildo Bolzan.
Paralelamente, Biedermann costura com os movimentos políticos do clube para que este processo se dê de forma pacífica para “preservar o excelente momento que vivemos e projetar um futuro ainda melhor”.
Em caso de uma terceira gestão, Romildo cumprirá oito anos consecutivos no poder, um recorde no clube.