Agora, Inter tem espinha

Agora, Inter tem espinha

Jurássico, peguei o tempo em que um time, para se confiável, competitivo, protagonista, deveria ter uma espinha dorsal

Hiltor Mombach

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Caso passe para a final da Libertadores o Inter terá pela frente Palmeiras ou Boca Juniors.
Até recentemente era impensável sonhar em estar na semifinal, quanto mais encarar uma destas potências.
Jurássico, peguei o tempo em que um time, para se confiável, competitivo, protagonista, deveria ter uma espinha dorsal.

A espinha dorsal consistia em um goleiro, um zagueiro, um meia e um atacante de qualidade indiscutível.
Até recentemente era impensável sonhar em estar na semifinal, quanto mais encarar uma destas potências porque o Inter não contava com uma espinha dorsal de qualidade indiscutível.

Faltava um goleiro. Desembarcou um dos melhores da América do Sul, Rochet, da seleção do Uruguai.
Chegou o meia Aránguiz, também de Seleção, da chilena. E desembarcou outro selecionável, o equatoriano Valencia.

Rochet e Valencia foram decisivos para colocar o Inter na semifinal. Inimaginável a classificação sem os dois.
O Inter passou a ter espinha. O torcedor colorado sabe disto. As chances do tricampeonato são reais.


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