Eletrizante

Eletrizante

O mínimo que posso dizer de Inter 3 x 3 São Paulo é que foi a partida mais eletrizante deste arrastado Brasileiro.

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O mínimo que posso dizer de Inter 3 a 3 São Paulo é que foi a partida mais eletrizante deste arrastado Brasileiro.
Aos 30 minutos do primeiro tempo já haviam sido anotados quatro gols. Era lá e cá. 
Um ritmo alucinante, de tirar o fôlego.

 A impressão era de que até então as partidas estavam sendo disputadas em câmara lenta. 
Não havia tempo para raciocinar.
Velocidade, agilidade, instinto, gols feitos, gols perdidos, bravura pessoal, tudo somado ao nervosismo quando das checagens do VAR, geraram uma mistura explosiva de emoções. 

De chegada tímida, que acompanha os que são contratados para atuar como coadjuvantes, a noite teve um protagonista improvável, Pedro Henrique, autor de dois gols.
O Inter esteve três vezes na frente. Três vezes o time paulista buscou o empate. 

Resultado duríssimo pela construção de jogadas. 
Embora o rival também tenha assustado.
Enfim, na reta final do turno, uma partida em que não foi possível respirar por um minuto sequer.

O Inter teve uma noite de bambambã. Alguém poderá lamentar que, mesmo em estado de graça, não levou três pontos. 
O futebol é assim mesmo.

Ju goleado 
O Juventude segue como lanterna após 18 rodadas.
 Levou sonoros 4 x 0 do Flamengo.
 É o segundo time que mais perdeu (9 vezes), o que mais levou gols (32), o pior mandante (22,2% de aproveitamento) e com menor número de vitórias (2). 

Gols: Pedro Henrique, aos 4 e aos 25 minutos do primeiro tempo; 
Nikão, aos 10 e 31 minutos do segundo tempo; 
Edenilson aos 41 minutos do primeiro tempo; 
Luciano, aos 9 minutos do segundo tempo

Inter: Daniel; Heitor (Estêvão), Rodrigo Moledo, Mercado e Moisés (Thauan Lara); Gabriel, De Pena (David), Edenilson, Pedro Henrique e Mauricio (Johnny); Alemão (Wanderson). Técnico: Mano Menezes. 
São Paulo: Thiago Couto; Igor Vinicius, Beraldo (Diego Costa), Luizão e Rafinha; Gabriel Neves, Rodrigo Nestor (Igor Gomes), Talles Costa (Pablo Maia) e Nikão (Éder); Marcos Guilherme (Wellington) e Luciano. Técnico: Rogério Ceni

34%
Posse de bola
66%
15
Finalizações
8
7
Finalizações no gol
4
7
Finalizações para fora
4
1
Chutes bloqueados
0
4
Escanteios
3
3
Impedimentos
4
11
Faltas
10
4
Cartões amarelos
5
3
Grandes chances de gol
3
0
Grandes chances perdidas
1
0
Chutes na trave
1
9
Finalizações de dentro da área
7
6
Finalizações de fora da área
1
1
Defesas do goleiro
4
CLASSIFICAÇÃO E CHANCES DE SER CAMPEÃO
  Clubes Pontos ganhos Vitórias Empates Derrotas Saldo de gols Gols pró Gols contra Jogos Δmq Chances
1. Palmeiras 33 9 6 2 16 28 12 17 -2 -
2. Corinthians 32 9 5 4 3 20 17 18 -4 -
3. Fluminense 31 9 4 5 8 27 19 18 -5 -
4. Athletico-PR 31 9 4 5 6 24 18 18 -5 -
5. Atlético-MG 31 8 7 2 8 25 17 17 -4 -
6. Inter 30 7 9 2 8 26 18 18 -6 -
7. Flamengo 27 8 3 7 7 24 17 18 -9 -
8. RB Bragantino 27 7 6 5 8 29 21 18 -11 -
9. Santos 25 6 7 5 5 21 16 18 -13 -
10. São Paulo 25 5 10 3 4 25 21 18 -9 -
11. Ceará 24 5 9 4 2 20 18 18 -12 -
12. Botafogo 21 6 3 9 -6 17 23 18 -13 -
13. Avaí 21 6 3 9 -9 19 28 18 -15 -
14. Goiás 21 5 6 7 -4 18 22 18 -15 -
15. Cuiabá 19 5 4 8 -5 13 18 17 -14 -
16. Coritiba 19 5 4 9 -8 20 28 18 -17 -
17. América-MG 18 5 3 9 -9 12 21 17 -15 -
18. Atlético-GO 17 4 5 9 -9 18 27 18 -19 -
19. Fortaleza 14 3 5 10 -8 15 23 18 -22 -
20. Juventude 13 2 7 9 -17 15 32 18 -23 -

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DESDE 1º DE OUTUBRO 1895