Futebol: dinheiro na mão é vendaval. Dinheiro novo é tsunami

Futebol: dinheiro na mão é vendaval. Dinheiro novo é tsunami

Com o dinheiro novo das Ligas e das SAFs aumenta a concorrência e também os valores

Hiltor Mombach

publicidade

Que os clubes sempre gastaram muitíssimo mais do que podiam até os quero-queros de Barão sabem.
O somatório das dívidas bate nos R$ 10 bilhões.
Mais de R$ 4 milhões em impostos e acordos.
Dinheiro na mão sempre foi vendaval quando se trata de clube de futebol.
Dinheiro novo virou tsunami.
Tem grana das Ligas e grana das SAFs.
Ouvi dois dirigentes, um do Inter e um do Grêmio.
Preferem não ser citados.
Garantem que o mercado já reagiu com este dinheiro novo.
A concorrência aumentou e, junto com ela, as pedidas salariais.
O Bahia estaria fora da curva inclusive.
Bahia é do grupo City.
Virou SAF.
O Grupo City jinalizou um investimento de R$320 milhões em 2024.
Em 2023, gastou mais de R$ 100 milhões em contratações.
Mesmo assim terminou a Série A em 16º lugar.
Intuição: logo, logo, os investidores vão perceber que dinheiro na mão de clubes brasileiro evapora.
Inter e Grêmio vão viraram SAF.
O Inter terá que se virar com o dinheiro da Liga.
Luta para manter Maurício, pretendido pelo Bahia.
O Grêmio pode ter dinheiro da Liga ainda no primeiro semestre.
Endividado não deve bancar apenas uma contratação de impacto para substituir Suárez.


Mais Lidas





Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895