Guerrero

Guerrero

Do fracasso no Gre-Nal ao sucesso na quarta-feira

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Guerrero foi a negação do  personagem. o antipersonagem, na derrota do Inter no Gre-Nal de Caxias. Nada fez em campo que justificasse sua fama e seu salário de nababo.
Ontem deixou o excelente gramado da Morada dos Quero-Queros como o nome da partida. Marcou três gols, dois validados, furou espetacularmente em bola na marca do pênalti (seria o quarto gol) e infernizou a vida da zaga do modesto Aimoré o tempo todo.
São 26 gols em 51 jogos pelo Inter, média de pouco mais de 0,5 gol por jogo, baixíssima na relação custo-benefício e para um centroavante coma sua fama e do seu quilate. Nesta temporada são seis gols em 10 partidas, média de: 0,6 gol por jogo. 
Sobre os  a 2 a 0: foi ataque x defesa. O Aimoré escapou de uma goleada graças ao goleiro Luiz Felipe. D’Alessandro perdeu penalidade e teve duas bolas no poste. No empate em 1 a 1 diante do Esportivo em Bento Gonçalves com os reservas o treinador Coudet reclamou muito do péssimo gramado. Ontem, com os titulares e num tapete verde, um passeio.
O Inter encerrou o jogo com D’Alessandro, Musto, Saravia e Victor Cuesta. Quatro argentinos. Comandados pelo argentino Coudet.


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