Huachipato foi subestimado

Huachipato foi subestimado

Resumo desta ópera: o Grêmio deu importância ao Juventude e subestimou o Huachipato. Deu no que deu, um fiasco.

Hiltor Mombach

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O Grêmio caiu no Grupo C da Libertadores ao lado de Huachipato, Estudiantes e The Strongest.

Em tese, uma chave fácil com um concorrente não para a classificação às oitavas, mas ao primeiro lugar, o Estudiantes.

Na segunda rodada da fase de grupos (são seis), o clube gaúcho amarga a lanterna. Não pontuou. Nas derrotas para Huachipato (Arena) e The Strongest (Bolívia) levou quatro gols e não marcou.

Na estreia, na Bolívia, Renato juntou reservas e garotos. Deu prioridade ao confronto diante do Juventude pela final do Gauchão. O time fez 3 a 1 e levou o caneco estadual.

Ficou a impressão de que o Grêmio achou viável obter um resultado favorável diante The Strongest qualquer que fosse a escalação e que tinha o Huachipato como jogo jogado.

Não houve injustiça na vitória do Huachipato. É verdade que o Grêmio desperdiçou muitas oportunidades. Porém, não é mentira que o modesto time chileno poderia ter goleado no segundo tempo.

Resumo desta ópera: o Grêmio deu importância ao Juventude e subestimou o Huachipato. Deu no que deu, um fiasco.


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