Inter, contraste absurdo

Inter, contraste absurdo

De um lado, está na iminência de figurar entre os dois melhores times da América do Sul e, do outro, corre o risco de estar entre os quatro piores do Brasil.

Hiltor Mombach

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O Inter vive um momento delicado.
A ótima campanha na Libertadores está fazendo o torcedor aceitar o péssimo desempenho no Brasileiro.
O contraste é aburdo.

De um lado, está na iminência de figurar entre os dois melhores times da América do Sul e, do outro, corre o risco de estar entre os quatro piores do Brasil.
Sonha com o tri da Libertadores, com o bi do Mundial, e tem pesadelos com um possível segundo rebaixamento.
O desfecho desta montanha russa de emoções é imprevisível.

Por isso, o momento delicado.
Diria que o segundo confronto contra o Fluminense, quarta-feira, no Beira-Rio, valendo vaga para a final da Libertadores, carrega algum risco.
Não imagino como será o comportamento do torcedor em caso de eliminação.
Nesta hipótese não haverá nada para ser comemorado em dois anos e dez meses de gestão. Nem título doméstico pingou.
Já os fracassos se acumulam.

 


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