Inter em noite com final infeliz
Permitiu o empate em 2 a 2 do Nacional aos 45 minutos do segundo tempo
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A li pelos 30 minutos do primeiro tempo o torcedor olhava para o gramado e não via o Inter.
Mercado já havia feito um gol, o Nacional escapava de tomar três, Alemão estava endiabrado e o futebol era vistoso, de pura pressão.
Bem diferente do verdadeiro Inter de 2023, aquele que faz o torcedor sofrer, que prega sustos, que quando ganha é com as calças na mão.
Este Inter entrou em campo aos 30 minutos.
Viu o Nacional empatar e por pouco não virar. Era o Inter sendo o Inter.
Veio o segundo tempo e o Inter continuou sendo o Inter.
Um ditado diz que “o homem que sofre antes de ser necessário, sofre mais que o necessário.”
Não é o caso do torcedor colorado, que já vai ao estádio sabendo que irá sofrer e sofre.
Aos 30 minutos o Inter havia finalizado 19 vezes contra cinco e tinha 72% de possa de bola. Aos 31min Pedro Henrique marcou.
O VAR anulou.
O placar estava em aberto.
Dramaticidade total.
Aos 37min Luiz Adriano tocou para Lucca (os dois haviam entrado aos 36) que cruzou para De Pena virar.
Funcionou a lei do ex.
Aos 45min o Nacional empatou.
Ficou nisto, para decepção do torcedor.
Noite com final infeliz.
Inter: Keiller; Igor Gomes (Bustos), Vitão, Mercado e Renê; Gustavo Campanharo (Matheus Dias), De Pena, e Alan Patrick; Maurício (Lucca), Wanderson (Pedro Henrique) e Alemão (Luiz Adriano). Técnico: Mano Menezes
Nacional-URU: Rochet; Lozano, Noguera, Polenta e Cándido; Yonatan Rodríguez (Montiel), Diego Rodríguez e Zabala; Trezza, Pereiro (Fagúndez) e Ramírez (Damiani). Técnico: Álvaro Gutiérrez
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