Não pagasse Suárez, Grêmio viraria mico mundial

Não pagasse Suárez, Grêmio viraria mico mundial

Ouvi vários dirigentes do alto clero sobre o assunto. Guerra redigiu o contrato de Suárez. Não quisesse a contratação, teria abortado.

Hiltor Mombach

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Paulo Caleffi, ex-vice presidente de futebol do Grêmio, deu uma declaração polêmica recentemente ao jornalista Leonardo Meneghetti.
Revelou que Alberto Guerra não queria a contratação do Suárez e só conversou com o jogador no dia da apresentação.
Ouvi vários dirigentes do alto clero sobre o assunto.
Guerra redigiu o contrato de Suárez.
Não quisesse a contratação, teria abortado.
Não conversou com o jogador antes da apresentação porque até ali o assunto estava com Caleffi e alguns assessores.
Guerra teria movimentado toda a estrutura do clube para bancar um salário de R$ 2,5 milhões mês.
Atrasasse um mês e o Grêmio viraria mico mundial.
Buscou R$ 50 milhões emprestados junto ao Banrisul e uma casa de apostas como patrocinadora sediada em Curaçao.
Confiou que depositiria os R$ 25 milhões/mês.
Guerra teria ainda movimentado toda a estrutura de marketing para garantir retorno financeiro via venda de produtos e aumento do quadro social.
Hoje são 116.580 associados ativos.


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