O conto da Carrochinha

O conto da Carrochinha

Em 2012, o então presidente da Grêmio Empreendimentos, Eduardo Antonini, dava conta do fim de um boato: o vermelho da China estava firmando parceria com o azul do Grêmio.

Hiltor Mombach

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Em 2012, o então presidente da Grêmio Empreendimentos, Eduardo Antonini, dava conta do fim de um boato: o vermelho da China estava firmando parceria com o azul do Grêmio.
A cúpula mundial do Industrial and Commercial Bank of China (ICBC) desembarcaria em Porto Alegre para os finalmentes.
Com ativos de US$ 2,6 trilhões, compraria o naming rights.
Hoje, talvez seja possível se concluir ainda que não tudo não passou de um conto da Carochinha.
O investimento renderia R$ 34 milhões por ano.
Se o avião decolou da China não sabe.
O que se sabe é que não chegou em Porto Alegre.
Na época, esqueceram de dizer que em caso de acerto o dinheiro não iria para o Grêmio, mas para a OAS.
Koff corrigiu alguns equívocos monumentais da Grêmio Empreendimentos.
Por exemplo: baixou de R$ 42 milhões/ano para R$ 18 milhões/ano a migração dos sócios do Olímpico para a Arena.
Do economista Cesar Grafietti:
“Do Athlético ao Pacaembu: mudança de nome de estádios vira realidade no Brasil”. A venda de naming rights começa a decolar. Mas para o Grêmio é mau negócio.
Se com o dinheiro da bilheteria a OAS está mais do que satisfeita e não quer negociar de forma alguma a compra da gestão da Arena pelo Grêmio dá para imaginar como ficaria a situação de arrumasse um comprador para o naming rights.
Em tempo: o Inter também não seria dono do naming rights.
Se com o dinheiro da bilheteria a OAS está mais do que satisfeita e não quer negociar de forma alguma a compra da gestão da Arena pelo Grêmio dá para imaginar como ficaria a situação de arrumasse um comprador para o naming rights.
Em tempo: o Inter também não seria dono do naming rights.


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