O legado do Inter sob a gestão Barcellos passa pelo jogo contra o River Plate

O legado do Inter sob a gestão Barcellos passa pelo jogo contra o River Plate

Título da Copa Libertadores virou a última esperança da atual diretoria conquistar um título

Carlos Corrêa

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Carlos Corrêa / Interino

Quis o destino que a última chance para o Inter conquistar um título sob a gestão de Alessandro Barcellos passasse por um dos seus compromissos – em teoria – mais difíceis nesses últimos três anos. Na noite desta terça-feira, diante de um Monumental de Núñez provavelmente lotado com mais de 80 mil torcedores, a equipe colorada enfrenta o poderoso River Plate, em Buenos Aires. O Inter, que não vence há mais de um mês, contra o River, que não perde em casa desde fevereiro e ganhou as últimas 14 partidas lá.

Há quem alegue que quanto maior uma sequência invicta, mais perto está a derrota. Quanto mais tempo sem vencer, mais perto está a vitória. Para os colorados, tomara. As contratações do peso de Valencia e Aránguiz, a troca de Mano Menezes por Eduardo Coudet, todo o planejamento vermelho e branco no ano, tudo foi feito para este momento: a Libertadores. Justamente a competição mais difícil do continente virou a tábua de salvação da gestão Barcellos.

Do contrário, o saldo em campo terá sido pífio.


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