O vermelho do Grêmio
Obino herdou o Grêmio literalmente quebrado e no começo de um tsunami, a falência da ISL
publicidade
Paulo Caleffi:
"Estamos todos alinhados na busca por reforços.
Temos uma limitação financeira, sabemos das necessidades do clube, mas o presidente Alberto Guerra encontrou uma situação que poucos vezes o Grêmio passou".
Obino herdou o Grêmio literalmente quebrado e no começo de um tsunami, a falência da ISL.
Odone e Duda Kroeff viveram o tempo dos condomínios de credores, todos administrando o caos deixado pela parceria Grêmio e ISL, que levou o clube e alguns dirigentes às páginas policiais.
Nunca se saberá exatamente quando custou ao cofres tal crise.
Sabe-se, porém, que foram os anos mais tumultuados da história.
No final da gestão Odone o Grêmio terminou de pagar o funesto, mas salvador, condomínio de credores.
Fábio Koff entrou em 2013.
Deixou um déficit superior a R$ 30 milhões.
Romildo saiu também deixando o Grêmio no vermelho. A dívida tem origem na própria fundação do clube.
Não será diferente ao final da gestão Guerra.